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Grêmio quer colocar "barras antiesmagamento" em setor da avalanche

4 fev 2013 - 09h46
(atualizado às 10h32)
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O recado do secretário de segurança do Rio Grande do Sul, Airton Michels, foi expresso: o local da geral da Arena Grêmio, onde é realizada a tradicional "avalanche", precisa ser coberto com cadeiras, ou os Bombeiros não autorizam evento nenhum no estádio. Mas o clube gaúcho irá propor como solução, em uma reunião nesta quarta-feira, o preenchimento do setor com barras antiesmagamento, como já existe em metade da arquibancada.

Comemoração da "avalanche" causou incidente com oito feridos em jogo da Libertadores contra a LDU
Comemoração da "avalanche" causou incidente com oito feridos em jogo da Libertadores contra a LDU
Foto: AFP

Responsável pelas negociações com as torcidas, o integrante do Conselho de Administração, Nestor Hein, confirmou a postura, encaminhada pelo presidente Fábio Koff em coletiva na quinta-feira.

"Aquele espaço sem cadeiras é imprescindível. Ele custa R$ 20 para o nosso torcedor. Mas não é só isso, tem torcedores que querem ir ao estádio para ficar de pé, torcer, gritar, vibrar. Por isso vamos lutar por isso. Vamos propor a colocação das barras, dá também para reforçar lá embaixo", disse Hein.

Se a Brigada Militar e os Bombeiros mantiverem a postura de exigência de cadeiras, a direção do Grêmio irá tentar subsidiar o espaço para que o preço dos ingressos se mantenha na faixa atual. O Grêmio busca uma solução para o impasse até o dia 14, quando estreará na primeira fase da Libertadores diante do Huachipato, do Chile, na Arena.

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Fonte: Lancepress! Lancepress!
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