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Histórico! Nos pênaltis, Garcilaso elimina o Nacional e está nas quartas

9 mai 2013 - 23h25
(atualizado às 23h36)
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De um lado estavam três anos de vida com o Real Garcilaso, do outro, três títulos da Copa Libertadores, com o Nacional do Uruguai. Acabou prevalecendo a juventude dos peruanos, que está nas quartas de final do torneio continental. O caçula foi até Montevidéu para enfrentar o tradicional adversário, perdeu por 1 a 0, mesmo resultado que fez na partida de ida, em casa, e venceu nos pênaltis.

Na disputa, o ídolo Recoba e Arismendi isolaram, todos do Garcilaso converteram e garantiram a vaga do Real, que pode pegar o Grêmio nas quartas de final. O clube gaúcho enfrentar o Santa Fé. Na ida, vitória por 2 a 1.

Na primeira etapa, o Real Garcilaso entrou com a proposta clara de se fechar, tentar alguns contra-ataques, e levar a vaga desta forma. Já o Nacional, que precisava fazer o gol de qualquer forma, não demonstrava muita organização, mas sim algum abatimento pela goleada sofrida contra o Peñarol no fim de semana.

Ainda no início, Ramos, do Real, teve até bom lançamento, mas Bava saiu e evitou um gol que seria catastrófico para o Nacional. Aos poucos, os uruguaios tentaram se organizar, mas faltava calma para colocar a bola no chão e chegar à área adversária.

Jogo foi disputado do início ao fim (Foto: Pablo Porciuncula/AFP)

As melhores chances vinham de bolas paradas. Uma delas, em jogada ensaiada, Damonte recebeu e chutou para fora. Mas a melhor mesmo, Bueno recebeu limpinha, sem goleiro nem ninguém, em posição muito irregular, mas não marcada, e finalizou para fora.

E seria justamente ele que se tornaria no autor do primeiro gol do Nacional. O seu terceiro nesta Libertadores. E como não poderia deixar de ser, a jogada nasceu de bola parada. Sánchez cobrou pelo lado esquerdo, a bola desviou em Arismendi, e já quase dentro do gol, Bueno completou.

Na sequência, o técnico Rodolfo Arruabarrena resolveu encher o Nacional de experiência. Tirou Medina e Bueno para colocar Recoba e Loco Abreu. O apoiador foi efetivo mais cedo. Acertou um bonito chute que obrigou Carranza a fazer boa defesa com poucos minutos em campo.

Depois do gol, os uruguaios chegaram a pressionar e criaram chances, enquanto o Real manteve sua estratégia. Mas o jogo foi se encaminhando para os pênaltis, o gol não saía. E assim aconteceu.

Na disputa, acabou que a experiência do Nacional não foi suficiente. Recoba e Arismendi perderam, jogaram por cima do gol de Carranza, um dos destaques da partida, enquanto o Real fez todos.

Fonte: Lancepress! Lancepress!
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