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Incentivo nas categorias de base foi determinante para Elias se tornar jogador

4 ago 2013 - 13h19
(atualizado às 14h10)
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Garoto, Elias sempre gostou de jogar futebol. Mas nunca sonhou em ser profissional. Por isso, muitas vezes sumia dos treinamentos nas categorias de base. Mas a insistência de Seu Amadeu, que trabalhava na base do Goytacaz, clube que o revelou, fez com que o garoto criasse juízo.

– Fui treinando e a coisa ficou séria. Mas não queria nada e sempre desanimava. Treinava três dias e sumia três semanas. Seu Amadeu voltava atrás de mim e as coisas foram acontecendo. Deu no que deu (risos) – contou.

A partida mais nervosa para a torcida do Botafogo neste ano, sem dúvidas, foi o jogo de volta pela terceira fase da Copa do Brasil, contra o Figueirense. A vaga foi decidida apenas nos pênaltis. Fora do duelo por ter atuado na competição pelo Resende, Elias admitiu que sentiu na pele o sofrimento tido como marca do clube.

– Rapaz, é um espírito diferente mesmo (risos). Fiquei louco naquele dia, vendo a disputa de pênaltis. Ainda bem que o Jefferson foi lá e defendeu aquelas cobranças. Foi de arrepiar. O que importa é que passamos de fase – revelou o atacante.

No sorteio das oitavas de final da Copa do Brasil, que será feito no próximo dia 6, o Glorioso está no Pote B.

Fonte: Lancepress! Lancepress!
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