No mesmo dia em que um cachorro invadiu o gramado no clássico paraense entre Remo e Paysandu, um cão também se tornou protagonista no Campeonato Argentino. Neste domingo, o animal entrou em campo durante a partida entre Rosario Central e River Plate e chegou, inclusive, a defecar na grama.
O cachorro entrou no campo do Estádio Gigante de Arroyito, em Rosário, aos 27min do segundo tempo. O show do animal durou três minutos, tempo em que escapou com maestria daqueles que tentavam capturá-lo e ainda se agachou para fazer cocô na área do goleiro Mauricio Caranta, do Central.
O público no estádio se divertiu com a cena inusitada: gritou olé e até bolou rapidamente uma música para o cachorro. “Veem ele passar, veem ele passar e não o conseguem agarrar”, entoaram os argentinos. A partida terminou empatada por 1 a 1, com gol de Manuel Lanzini para o River e Carlos Luna para o Rosario Central.
Reencontro do torcedor do Internacional com o Beira-Rio, que reabriu para evento-teste e recebeu 10 mil sócios no jogo contra o Caxias, foi marcado pela emoção
Foto: Edu Andrade / Fatopress / Gazeta Press
Torcedores colorados se sentiram à vontade na "casa reformada", mas estranharam alguns pontos como a obrigação de assistir à partida sentado
Foto: Edu Andrade / Fatopress / Gazeta Press
Inter goleou o Caxias por 4 a 0 na reabertura do Beira-Rio
Foto: Ricardo Rímoli / Agência Lance
Na saída da avenida Beira-Rio, a falta de calçamento fica evidente
Foto: Luís Felipe dos Santos/Terra
Jovens torcedores do Genoma Colorado se preparam para entrar em campo
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Cenário ainda é de canteiro de obras
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Muitos acessos permaneceram fechados
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O gramado resistiu bem ao primeiro teste
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Telões ficaram acesos por muito pouco tempo
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Portões do estádio abriram às 17h30
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Cerca de 250 torcedores do Caxias foram ao jogo
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Acesso ao edifício-garagem, com vista para o Beira-Rio, estava bloqueado
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A tradicional capela Nossa Senhora das Vitórias, cercada por máquinas
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Na entrada dos torcedores do Caxias, um buraco gigante estava isolado
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Segurança bloqueava os acessos dos torcedores a determinadas áreas
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Pouco antes do início, metade dos torcedores não havia entrado
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Muitos torcedores ainda estavam do lado de fora
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Estádio guarda tapumes em várias áreas
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Acabamento no forro ainda está incompleto
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Filas gigantescas circundaram o estádio antes do início do jogo
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Máquinas da obra ocupam parte do pátio do estádio
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O calçamento do entorno ainda não existe
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Poças de lama ficaram no caminho dos torcedores
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Sem calçamento, muitas áreas ficaram cobertas de lama
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Torcedores demoraram para entrar, mas não houve confusão
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Filas se estendiam até a saída do complexo
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Muitas áreas ainda têm acesso restrito
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Apesar da demora, entrada dos torcedores foi tranquila
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Profissionais de orientação foram solícitos
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Banheiros limpos e ecológicos foram uma novidade para muitos torcedores
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Uma pesquisa de opinião foi colocada à disposição dos torcedores, que baseará os próximos eventos-teste
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Ansiosos por retornar ao estádio, torcedores tiravam fotos
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Poças d'água circundam o estádio
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Conforto das cadeiras agradou aos torcedores
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Com preços altos, a demanda dos bares foi pequena e bem atendida.
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Os valores assustaram alguns torcedores
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Banheiros limpos chamaram atenção dos torcedores
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Muitos torcedores, especialmente na antiga área da popular, permaneceram de pé sobre as cadeiras e nos corredores
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Beto Epifânio, 58 anos, ambulante, conhece o Beira-Rio desde a inauguração, em 1969, com Renato Gomes, 22, estagiário: duas gerações reencontrando o Beira-Rio
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Marcelo Aguirre, 40 anos (á direita), com o filho Matheus, 4.
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Pequenos torcedores que fazem parte do programa Genoma Colorado
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Daniel Fontana, 33 anos, historiador e empresário, mostra preocupação com o "novo jeito de torcer", e espera que o Inter não se distancie do seu lema de "Clube do Povo"
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Da esquerda para a direita: Vera Cubas, artista plástica, 56 anos; Ceres Carvalho, 58 e Rodrigo Marques, 30.
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Da esquerda para a direita, os amigos Melissa Silva, Francys Abati e Bibiana Carvalho. Bibiana se emocionou com o estádio, mas achou que os preços dos bares estavam muito altos.