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Futebol Internacional

Caso Fifa: Suíça analisará pedidos de extradição aos EUA

25 ago 2015 - 11h12
(atualizado às 13h33)
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Em declaração na última segunda-feira, um porta-voz do governo da Suíça garantiu que a Justiça do país começará a analisar os pedidos de extradição dos dirigentes ligados à Fifa a partir do próximo mês. Presos desde 27 de maio, seis cartolas do futebol mundial,

José Maria Marin, ex-presidente da CBF, é um dos detidos na Suíça por operação contra corrupção na Fifa e que pode ser extraditado para os EUA
José Maria Marin, ex-presidente da CBF, é um dos detidos na Suíça por operação contra corrupção na Fifa e que pode ser extraditado para os EUA
Foto: Getty Images

Em Zurique há cerca de três meses, a maior parte dos cartolas, inclusive Marin, já contatou advogados para negociar a extradição. Entretanto, o processo é demorado e a própria juíza do caso, Loretta Lynch, já havia declarado que a conclusão dos pedidos poderia levar até seis meses. Dos sete que foram presos pelo FBI, apenas um já está nos Estados Unidos.

Ex-vice-presidente da Fifa e representante das Ilhas Cayman, Jeffrey Webb foi o primeiro a ser extraditado ao solo estadunidense em julho, e pagou fiança para permanecer em prisão domiciliar até o julgamento. Jack Warner, ex-presidente da Concacaf, segue em Trinidad e Tobago, país natal, à espera da extradição.

Já Nicolás Leóz, ex-mandatário da Concacaf e também acusado de participação no esquema de pagamento de propina para a compra/venda de direitos de transmissão e propaganda, segue na capital paraguaia de Assunção. Por problemas de saúde, o dirigente teve a prisão expedida, mas o pedido não foi cumprido já que seu estado atual demanda cuidados.

Operação prende Marin e mais seis executivos da Fifa:
Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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