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Liga dos Campeões

Técnico nega lesão e explica Messi no banco: falta de confiança

1 mai 2013 - 20h13
(atualizado às 23h08)
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<p>Principal jogador do Barcelona, Lionel Messi ficou toda a partida no banco de reservas</p>
Principal jogador do Barcelona, Lionel Messi ficou toda a partida no banco de reservas
Foto: AP

A ausência de Lionel Messi na derrota por 3 a 0 para o Bayern de Munique nesta quarta-feira foi surpreendente - ele sequer entrou em campo. Depois da eliminação do Barcelona na Liga dos Campeões da Europa, o técnico Tito Vilanova negou que o argentino estivesse contundido e explicou que o melhor do mundo não se sentia plenamente confiante - por isso, só entraria em campo em último caso.

"Nos últimos minutos do jogo em San Mamés (no último sábado, contra o Athletic Bilbao), houve uma sensação estranha. Não há lesão, mas é verdade que depois de tantos dias sem treinar um jogador tão acostumado a jogar não se sente à vontade. Diante do medo de romper o músculo com algum esforço de explosão, decidiu-se que ele ficaria no banco e só entraria se fosse preciso arriscar", justificou o treinador.

Vilanova não tirou o mérito da equipe alemã pela classificação à final, mas se mostrou certo de que a história poderia ter sido diferente caso o Barcelona estivesse completo na eliminatória. Nesta quarta, além de Messi, o clube catalão não pôde contar com o zagueiro Carles Puyol, com o volante Sergio Busquets (machucados) e nem com o lateral esquerdo Jordi Alba, suspenso.

"Não podemos negar que o Bayern chegou às semifinais em um bom estado de forma. Nós, por outro lado, tivemos problemas devido aos desfalques e aos problemas físicos. Estou convencido de que, chegando 100% nesta eliminatória, teríamos competido de outra maneira", ponderou.

Na opinião do treinador, o Barcelona não precisa fazer grandes contratações para a próxima temporada. Segundo ele, a recuperação dos contundidos já é suficiente. "Não é preciso reforçar o elenco, mas tentar recuperar todos os que temos. O Bayern jogou com todos os jogadores, e nós tivemos muitos baixas", considerou.

EFE   
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