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Futebol Internacional

Maradona nega depressão e projeta presidência da Fifa

28 jul 2015 - 17h03
(atualizado às 18h51)
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Ao marcar nova eleição para fevereiro, a Fifa se aproxima de ter outro presidente que não Joseph Blatter. Entre os nomes especulados para a candidatura está Diego Armando Maradona, que, em vídeo divulgado nesta terça-feira, deixa escapar a intenção de assumir a entidade.

Maradona tinha "desaparecido" desde a morte do pai
Maradona tinha "desaparecido" desde a morte do pai
Foto: Salah Malkaw / Getty Images

A mensagem de Maradona, na verdade, era direcionada aos “Maradonianos” que estavam preocupados pelo boato de depressão. Atualmente sem nenhum cargo ligado ao futebol, o argentino negou qualquer tipo de recaída e afirmou estar apenas tentando superar a perda do pai.

"Disseram muitas coisas nesses dias, mas ninguém pode saber o que estou sentindo pela perda de meu pai. Se muitos mantêm a rotina, indo todo dia ao trabalho, eu não", falou o craque. "Cortaram-me um amor que eu acreditava ser eterno e isso não se esquece tão facilmente. Não é depressão, não, é que eu esteja mal com os argentinos ou com o mundo. Simplesmente tenho a tristeza de um filho que é agradecido", continuou o ex-camisa 10.

A especulação sobre Maradona estar mal psicologicamente surgiu do "desaparecimento" desde que Don Diego morreu, há cerca de um mês. O ex-jogador então preferiu manter-se recluso em casa, evitando aparições públicas e entrevistas. Mas ele mesmo assegura que está próximo de retomar ao trabalho.

"Digo a todos os argentinos que estou forte, que nada vai me derrubar", confirmou, pensando em concorrer ao cargo mais importante do futebol mundial. "Quando eu voltar, voltarei com tudo. Voltarei a trabalhar, voltarei pela Fifa e sobretudo por minha família", finalizou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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