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No Goiás, Léo Veloso defende brasileiros do Shakhtar

23 jul 2014 - 20h19
(atualizado às 20h29)
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Léo Veloso passou por Holanda, Romênia e Ucrânia
Léo Veloso passou por Holanda, Romênia e Ucrânia
Foto: Rosiron Rodrigues/Goiás EC/Divulgação / Divulgação

A diretoria do Goiás apresentou no início da noite desta quarta-feira o lateral esquerdo Léo Veloso, 27 anos, como novo reforço para a sequência da temporada. Desconhecido no futebol brasileiro, o novo camisa seis esmeraldino falou sobre sua chegada ao Goiás e sua carreira na Europa. Por último, Léo Veloso estava no futebol da Ucrânia e relatou o drama vivido no país do Leste Europeu.

Revelado pelas categorias de base do Atlético-MG, Léo Veloso saiu muito cedo do Brasil para defender o Willem II, da Holanda. O jogador salientou a experiência que teve em cada uma das escolas de futebol onde atuou. Além da Holanda, Léo Veloso jogou no Cluj da Romênia e no Chornomorets da Ucrânia.

“Não sou nenhum menino, não cai de paraquedas no futebol, tenho experiência de sete anos no futebol internacional. Passei por três culturas diferentes, em todas as escolas me adaptei muito bem. Não vejo problema de adaptação em relação ao futebol brasileiro, pois o esquema de jogo é muito parecido com o utilizado na Europa”, salientou.

Há mais de um ano sem atuar, sua última partida foi em maio do ano passado pelo Chornomorets, Léo Veloso garante que está bem condicionado fisicamente e apto para ser utilizado pelo técnico Ricardo Drubscky.

“Venho de um período sem jogar, por causa de uma lesão que tive, mas é coisa superada que ficou para trás, até pelo rendimento que tenho apresentado nos treinamentos, em termos de condição física, parte tática e técnica me vejo no mesmo patamar dos demais atletas”, destacou.

Em sua chegada, Léo Veloso revelou que decidiu deixar a Ucrânia também pela situação geopolítica que o país vive. O lateral defendeu a postura dos jogadores brasileiros do Shakhtar Donetsk que decidiram deixar o clube.

“É triste a gente ver a situação que a Ucrânia vive hoje, nós atletas tentamos nos concentrar só em jogar, mas quando passa a esse ponto de conflito é complicado, ficamos preocupados quando saímos para treinar, temos família”, frisou.

Fonte: MEI João Paulo Bezerra Di Medeiros - Especial para o Terra MEI João Paulo Bezerra Di Medeiros - Especial para o Terra
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