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Investigador da Fifa se demite após fim de processo sobre Rússia e Catar

17 dez 2014 - 16h11
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O investigador da Comitê de Ética da Fifa, Michael J. García, renunciou nesta quarta-feira do cargo, depois que a Comissão Disciplinar da entidade rejeitou seu recurso contra o fim da investigação de compra de votos na escolha de Rússia e Catar como sedes das Copas do Mundo de 2018 e 2022, respectivamente.

"Nenhum comitê independente, investigador ou de mediação, pode mudar a cultura de uma organização", escreveu o americano, que é presidente do órgão de instrução.

O pedido de demissão acontece 24 horas depois que a Comissão Disciplinar da Fifa anunciasse que não existem motivos para abertura de expediente disciplinar contra o dirigente máximo do Comitê de Ética, o alemão Hans-Joachim Eckert, que concluiu que não houve irregularidades no processo de escolha as sedes.

Segundo o relatório de Eckert, que se baseava em outro elaborado previamente por Michael J. García, "vários incidentes podem ter ocorrido", mas "não comprometeram a integridade dos processos das candidaturas dos Mundiais 2018 e 2022".

EFE   
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