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Consórcio chinês acertou compra de 70% do Milan, diz jornal

29 mai 2016 - 10h15
(atualizado às 10h18)
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Um consórcio chinês acertou a compra inicial de 70% das ações do Milan e entrou em acordo para que o ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi seja mantido como presidente do clube, publicou neste domingo o jornal "China Daily".

Imagem da partida entre Milan e Juventus no estádio de San Siro, no Campeonato Italiano
Imagem da partida entre Milan e Juventus no estádio de San Siro, no Campeonato Italiano
Foto: Alessandro Garofalo / Reuters

O veículo oficial de comunicação do governo do país credita a informação a fontes ligadas ao negócio. O dirigente italiano, segundo a publicação, ficaria na função por dois ou três anos, até que os 30% restantes sejam adquiridos.

O informante, no entanto, ressalta que todas as cláusulas ainda estão sendo negociadas, assim como a futura estrutura financeira do Milan, além da gestão econômica e esportiva.

"Se tudo acontecer como está planejado, podem chegar a um acordo entre 15 e 20 de junho", disse a fonte ouvida pelo "China Daily", que estima o clube italiano tenha sido estimado em 700 milhões de euros (R$ 2,81 bilhões), por 100% das ações.

A publicação ainda veiculou que há negociações bem encaminhadas entre o Suning Commerce Group, também chinês, para adquirir a Inter de Milão. Não há detalhes sobre o andamento da tentativa de compra.

EFE   
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