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Kleina nega inspiração em Burkina Faso, mas admite: 'Verdão vai ter que suar sangue'

15 fev 2013 - 01h22
(atualizado às 01h24)
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O Palmeiras estreou com vitória na Copa Libertadores: 2 a 1 sobre o Sporting Cristal (PER), nesta quinta, no Pacaembu. Embora satisfeito com o resultado, o técnico Gilson Kleina admitiu que a equipe precisará de muita raça para suportar as limitações do elenco reduzido. Mesmo assim, negou que se inspire em Burkina Faso, seleção que surpreendeu ao chegar à decisão da Copa das Nações Africanas.

- Em uma pergunta, me disseram que o Palmeiras era a oitava equipe em que mais apostavam na bolsa de Londres. Colocaram que eu comparei e me inspirei em Burkina Faso, o que não é verdade, porque o Palmeiras é incomparável, principalmente a tradição - disse o comandante.

Na quarta-feira, para dizer que o Palmeiras tem condições de fazer boa campanha na Libertadores, Kleina afirmou que equipes pouco cotadas podem surpreender, assim como Burkina Faso. Apesar de negar a inspiração, ele admite que o Verdão está abaixo de outros participantes do torneio.

- Temos que trabalhar, aprimorar e crescer cada setor jogo a jogo. Nós temos de criar uma identidade. Nossa equipe vai ter que marcar forte, é importante ter variações de jogo. O mais importante é o jogador querer. Nós preparamos e eles executam. Se tiver essa química, vamos fazer como fizemos hoje: vamos suar sangue - acrescentou o comandante.

Fonte: Lancepress! Lancepress!
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