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Libertadores

Ansioso, Corinthians envia e-mail e aguarda posição da Conmebol

26 fev 2013 - 09h45
(atualizado às 09h52)
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<p>Corinthians ainda mantém esperança de que a punição será revertida e que torcedores poderão acompanhar jogo contra o Millonarios</p>
Corinthians ainda mantém esperança de que a punição será revertida e que torcedores poderão acompanhar jogo contra o Millonarios
Foto: AP

Ansiosa para saber se poderá ou não receber torcedores nas arquibancadas do Pacaembu para o duelo contra o Millonarios, nesta quarta-feira, a diretoria do Corinthians enviou um e-mail, na noite da última segunda-feira, em busca de uma resposta da Conmebol sobre a possível reversão da punição aplicada pela entidade sul-americana.

A expectativa era que a Conmebol se manifestasse na noite de ontem. Como não recebeu nenhuma posição oficial, o diretor de negócios jurídicos do Corinthians, Luiz Alberto Bussab, enviou uma mensagem eletrônica ao presidente da Câmara de Apelações da Conmebol, o equatoriano Guillermo Saltos. "Ele prometeu uma resposta para hoje. Respondeu ontem à noite, enviamos um e-mail após vermos que não teria uma posição da Conmebol nesta segunda", disse Bussab, em entrevista ao Bandsports.

O time alvinegro foi punido com a obrigação de jogar todas as partidas em que tiver mando de campo com portões fechados, após a morte de Kevin Espada Beltrán, jovem torcedor do San José, que foi atingido por um sinalizador que partiu da torcida do Corinthians, no empate por 1 a 1 entre as duas equipes, na cidade boliviana de Oruro na última quarta. 

Mesmo estando a apenas um dia da realização da partida contra os colombianos do Millonarios, Bussab ainda acredita na reversão da punição e na liberação para que a torcida alvinegra possa assistir à partida. "Sempre (estou) otimista. As nossas alegações no recurso são mais que suficientes para uma reversão da liminar".

O dirigente não teme que a torcida cause qualquer tipo de confusão caso a punição seja mantida. Nas redes sociais, corintianos estão marcando de encher as ruas ao redor do Pacaembu na noite desta quarta, durante a partida.  "Não temo problemas. Eles (torcedores) têm consciência da responsabilidade do clube ao redor do estádio, vão colaborar. Não teremos nenhum problema".

Além do equatoriano  Guillermo Saltos, a cúpula que decidirá se a punição dada ao Corinthians será ou não mantida é ainda composta pelo peruano Miguel Morales Lavaud (vice-presidente), pelo argentino Alejandro Marón, pelo venezuelano Carlos Manuel Terán e pelo paraguaio Eduardo Gross Brown.

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Fonte: Terra
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