O São Paulo enfrentou o Atlético Sorocaba com reservas, no fim de semana, para que o grupo principal confirmasse a classificação à fase de grupos da Libertadores na quarta-feira. Feito isso - apesar da derrota por 4 a 3 em La Paz, o time selou a vaga -, os titulares devem voltar a atuar no Campeonato Paulista, já que haverá intervalo de duas semanas até o próximo compromisso pelo torneio continental.
A próxima partida será no domingo, em clássico contra o Santos, na Vila Belmiro. Exceto aqueles que acusarem cansaço ou alguma lesão - o atacante Luis Fabiano reclamou de dores no intervalo da derrota para o Bolívar e foi substituído por Aloísio no começo da segunda etapa -, dificilmente alguém ficará fora.
A ideia do técnico Ney Franco é ir com força máxima ao litoral. A escalação inicial em La Paz teve um único nome diferente em relação ao time que venceu o Bolívar no Morumbi. Após cumprir suspensão, o zagueiro Paulo Miranda voltou à direita, deslocando Douglas à ponta, posição ocupada anteriormente por Aloísio, que foi para o banco de reservas. A atuação do lateral de ofício no corredor ofensivo agradou ao treinador.
"O Douglas fez uma boa partida. Por incrível que pareça, foi o jogador que manteve desempenho alto no segundo tempo. Inclusive no final, com muita força física, chegou em contra-ataque e teve possibilidade real de gol. Ele fez muito bem essa função, e existe possibilidade de ele ser escalado nessa posição", aprovou Ney Franco.
O clássico marcará o reencontro de Paulo Henrique Ganso com o Santos. O meia deixou o clube praiano criticado pela torcida, em setembro do ano passado, para vestir a camisa 8 são-paulina, em negociação arrastada e polêmica. Atualmente, porém, luta para melhorar a forma física e é reserva de Jadson, autor de um gol e de duas assistências no revés para o Bolívar.
Como o elenco folga nesta quinta-feira, a preparação para o confronto começa no dia seguinte, em treino no CT da Barra Funda. É possível que o time seja confirmado apenas na Vila Belmiro.
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A ida de Alexandre Pato pelo Corinthians é a maior contratação de um time brasileiro para a temporada 2013. O time do Parque São Jorge pagou 15 milhões de euros (cerca de R$ 40,8 milhões) para tirá-lo do Milan. Confira aqui os 10 reforços mais caros do Brasil, de acordo com números do site especializado em transferências Transfermarkt
Foto: Fernando Borges / Terra
Em segundo lugar está a contratação de Paulo Henrique Ganso pelo São Paulo, que aconteceu no ano passado, mas já projetando a temporada de 2013. O time tricolor pagou ao Santos a quantia de 9,1 milhões de euros (R$ 24,7 milhões) pelo meio-campista
Foto: Gaspar Nóbrega/Vipcomm / Divulgação
Na terceira posição da lista, aparece o argentino Walter Montillo. O meia trocou o Cruzeiro pelo Santos em uma transferência de 6 milhões de euros (R$ 16,3 milhões)
Foto: Sérgio Barzaghi / Gazeta Press
O quarto mais caro é o volante Souza. O jogador já estava emprestado pelo Porto ao Grêmio em 2012, e o time gaúcho pagou 3,75 milhões de euros (R$ 10,2 milhões) aos portugueses para ter o atleta em definitivo
Foto: Getty Images
O meia Renato Augusto aparece na quinta posição. O Corinthians investiu 3,5 milhões de euros (R$ 9,5 milhões) para contratar o jogador, que estava no Bayer Leverkusen, da Alemanha
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Empatado na quinta colocação, outro reforço corintiano: o zagueiro Gil, que estava no Valenciennes, da França, e também custou 3,5 milhões de euros (R$ 9,5 milhões)
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O sétimo lugar é do atacante Dagoberto, que deixou o Internacional e acertou com o Cruzeiro. A transferência do jogador ficou no valor de 3 milhões de euros (R$ 8,2 milhões)
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A oitava transferência mais cara foi a do chileno Eduardo Vargas para o Grêmio. Os gaúchos pagaram 2,1 milhões de euros (R$ 5,7 milhões) ao Napoli, da Itália, por um empréstimo de seis meses
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Em nono lugar está o meia Everton Ribeiro. O atleta foi contratado pelo Cruzeiro junto ao Coritiba, e o clube mineiro pagou por ele o valor de 1,5 milhão de euros (R$ 4 milhões)
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Fechando a lista, na décima posição, está o volante Elias. O Flamengo contratou o jogador, que estava no Sporting de Lisboa, por empréstimo de um ano, pagando 650 mil euros (R$ 1,8 milhão)