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Dupla rival e “maldição” são as preocupações do São Paulo

Bauza quer seus jogadores atentos ao poder de ataque dos atleticanos no Morumbi

11 mai 2016 - 07h25
(atualizado às 15h25)
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O São Paulo entra em campo na noite desta quarta-feira, às 21h45 (de Brasília), no estádio do Morumbi, preocupado em parar a dupla de ataque do Atlético-MG e de superar uma “maldição” que aflige o time desde que venceu a Copa Libertadores da América de 2005, contra o Atlético-PR: todas as eliminações sofridas neste período se deram em confrontos diante de equipes brasileiras.

Bauza quer seus jogadores atentos ao poder de ataque dos atleticanos no Morumbi
Bauza quer seus jogadores atentos ao poder de ataque dos atleticanos no Morumbi
Foto: Getty Images

Foram quedas para o Internacional, em 2006 e 2010, Grêmio, em 2007, Fluminense, em 2008, Cruzeiro, em 2009 e 2015, além do próprio Galo, algoz em 2013. No intervalo, o único triunfo dos tricolores frente a algum de seus compatriotas se deu diante do Cruzeiro, na edição de 2010. Após passar direto das oitavas, com a exclusão do Chivas-MEX, o clube do Morumbi venceu os dois duelos com a Raposa, mas acabou caindo para o Colorado na semifinal.

“É uma motivação a mais acabar com esse tabu. Mas antes dele, o São Paulo já eliminou vários brasileiros. É uma situação aberta. É claro que é uma motivação a mais para acabar com isso. Estávamos devendo boas atuações e estamos revertendo isso. Espero que possamos repetir contra o Atlético-MG”, comentou o volante Hudson, mostrando incômodo com a sina recente.

Também ciente da dificuldade recente do Tricolor com os brasileiros, o técnico Edgardo Bauza preferiu deixar o retrospecto recente de lado. Para ele, o mais importante é buscar alternativas para anular a boa dupla formada por Robinho e Lucas Pratto, confirmada por Diego Aguirre no comando ofensivo dos atleticanos.

“O que me preocupa é a boa equipe que é o Atlético-MG. Mais do que ser uma equipe aqui do país. Se um time quer jogar a final, o menos que tem que pensar é de que pais é o adversário. O mais complicado é a equipe que enfrentaremos, boas individualidades, vem trabalhando com um técnico numa linha de jogo. Isso que me preocupa, nada mais”, analisou, esperando um rival ofensivo para a disputa.

“O Atlético não vai mudar, vai jogar da mesma forma que vem jogando, manejando muito bem a bola. É uma equipe que ataca, mas defende quando precisa. Se precisar defender com os 11, o faz. É rápida, hábil. E vamos ter que estar muito atentos porque obviamente nós vamos sair para jogar e isso pode ser perigoso. Creio que nenhuma das duas equipes vá mudar, seguirão jogando como sempre”, encerrou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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