O São Paulo marcou com Jadson e bateu na trave três vezes, mas, em pênalti de Cortez, cedeu empate ao Arsenal de Sarandí por 1 a 1, em jogo da Copa Libertadores
Foto: Bruno Santos / Terra
Uma discussão aparentemente tranquila entre Luís Fabiano e o árbitro Wilmar Roldán após o jogo ficou acalorada e causou a expulsão do camisa 9 são-paulino
Foto: Bruno Santos / Terra
Luís Fabiano acabou expulso após o final do empate entre São Paulo e Arsenal de Sarandí
Foto: Bruno Santos / Terra
Luís Fabiano alegou que não falou nada que merecesse cartão vermelho após o empate
Foto: Bruno Santos / Terra
Rogério Ceni teve boa chance em cobrança de falta aos 41min, mas não conseguiu marcar
Foto: Bruno Santos / Terra
Campestrini teve boa atuação e ajudou o Arsenal de Sarandí a segurar a pressão do São Paulo
Foto: Bruno Santos / Terra
Cerca de 25 mil são-paulinos foram ao Pacaembu para acompanhar ao empate por 1 a 1 com o Arsenal de Sarandí
Foto: Bruno Santos / Terra
São Paulo, de Paulo Henrique Ganso, tropeçou em casa na Copa Libertadores
Foto: Bruno Santos / Terra
Luís Fabiano foi bem marcado pela zaga do Arsenal de Sarandí
Foto: Bruno Santos / Terra
Cañete entrou no final do jogo, mas não evitou o tropeço são-paulino contra o Arsenal de Sarandí
Foto: Bruno Santos / Terra
Gustavo Alfaro, técnico do Arsenal de Sarandí, orienta equipe argentina no Pacaembu
Foto: Bruno Santos / Terra
Reserva, Ganso foi acionado por Ney Franco no segundo tempo
Foto: Bruno Santos / Terra
Rafael Toloi tenta passar pela marcação do Arsenal de Sarandí
Foto: Bruno Santos / Terra
A partida foi realizada no Pacaembu depois de uma suspensão imposta pela Conmebol, por conta da confusão com o Tigre, em dezembro, pela decisão da Copa Sul-Americana
Foto: Bruno Santos / Terra
O São Paulo abriu o placar com o meia Jadson, no final do primeiro tempo
Foto: Bruno Santos / Terra
Jadson reebeu passe de calcanhar de Aloísio e chutou forte. Antes de entrar, a bola ainda bateu no travessão do goleiro Campestrini
Foto: Bruno Santos / Terra
Osvaldo aproveitou a proximidade com a torcida no Pacaembu e correu próximo ao alambrado para celebrar com os são-paulinos
Foto: Bruno Santos / Terra
Luís Fabiano sofreu com a marcação do Arsenal de Sarandi, em partida da Copa Libertadores
Foto: Marcelo Ferrelli / Gazeta Press
Ao final do jogo, Luís Fabiano recebeu o cartão vermelho
Foto: Bruno Santos / Terra
Cortez divide com Luguercio durante partida no Pacaembu
Foto: AP
Jadson, do São Paulo, se protege para evitar choque com Marcone, do Arsenal de Sarandí
Foto: AP
Wellington domina bola durante confronto entre São Paulo e Arsenal de Sarandi
Foto: AP
Goleiro Campestrini, do Arsenal, teve uma noite de sorte: o São Paulo acertou três bolas na trave nesta quinta-feira
Foto: Bruno Santos / Terra
Douglas mergulha no peixinho para evitar ataque do Arsenal
Foto: Bruno Santos / Terra
No final do jogo, Osvaldo teve uma ótima oportunidade em contragolpe, mas não conseguiu passar pelo último marcador
Foto: Bruno Santos / Terra
Caindo pela esquerda, Osvaldo foi bastante acionado no ataque tricolor
Foto: Bruno Santos / Terra
O empate com o Arsenal deixou o São Paulo com quatro pontos ganhos no Grupo 3
Foto: Bruno Santos / Terra
Compartilhar
Publicidade
O reencontro do São Paulo com o árbitro colombiano Wilmar Roldán, no empate por 1 a 1 com o Arsenal de Sarandí, pela Copa Libertadores, manteve a constante: teve expulsão, reclamações e polêmica. Nesta quinta-feira, no Pacaembu, os jogadores do clube paulista deixaram o gramado na bronca por diversos lances que teriam complicado a chance de vitória. Luís Fabiano classificou a atuação do árbitro como “sem-vergonhice”.
“Alguém gravou? Eu não falei nada para ele”, afirmou o jogador, que após o fim da partida foi conversar com o árbitro ao centro do gramado. Os dois se envolveram em discussão, e o atacante acabou recebendo cartão vermelho. Antes de sair para o vestiário, bateu boca de forma ríspida com Wilmar Roldán. “É impressionante a sem-vergonhice”, reclamou.
Desde 2011, o colombiano é desafeto do São Paulo. Durante derrota por 2 a 0 para o Libertad, do Paraguai, em partida da Copa Sul-Americana daquele ano, Juan acusou o árbitro de racismo, alegando que foi chamado de “macaco”. Durante essa discussão, o ex-lateral são-paulino acabou expulso. O episódio foi relembrado pelo goleiro Rogério Ceni.
“Tudo bem que erramos tudo naquele jogo, mas ele ofendeu o Juan com declaração de racismo. Continua a mesma coisa”, disse o goleiro, que ficou na bronca principalmente por pênaltis não marcado em Luís Fabiano e Jadson, em lances do segundo tempo.
O São Paulo abriu o placar no final do primeiro tempo, mas no início do segundo levou o empate em pênalti. O lance, no qual uma tentativa de cruzamento pegou no braço de Cortez, também gerou muitas reclamações. “O jogador com o braço junto ao corpo, fora da Argentina... Para dar um pênalti assim não tem que ter só pulso, tem que ter muita vontade”, ironizou Rogério.