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Em reencontro com árbitro desafeto, São Paulo se irrita: "sem-vergonhice"

7 mar 2013 - 21h37
(atualizado às 21h37)
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O reencontro do São Paulo com o árbitro colombiano Wilmar Roldán, no empate por 1 a 1 com o Arsenal de Sarandí, pela Copa Libertadores, manteve a constante: teve expulsão, reclamações e polêmica. Nesta quinta-feira, no Pacaembu, os jogadores do clube paulista deixaram o gramado na bronca por diversos lances que teriam complicado a chance de vitória. Luís Fabiano classificou a atuação do árbitro como “sem-vergonhice”.

“Alguém gravou? Eu não falei nada para ele”, afirmou o jogador, que após o fim da partida foi conversar com o árbitro ao centro do gramado. Os dois se envolveram em discussão, e o atacante acabou recebendo cartão vermelho. Antes de sair para o vestiário, bateu boca de forma ríspida com Wilmar Roldán. “É impressionante a sem-vergonhice”, reclamou.

Desde 2011, o colombiano é desafeto do São Paulo. Durante derrota por 2 a 0 para o Libertad, do Paraguai, em partida da Copa Sul-Americana daquele ano, Juan acusou o árbitro de racismo, alegando que foi chamado de “macaco”. Durante essa discussão, o ex-lateral são-paulino acabou expulso. O episódio foi relembrado pelo goleiro Rogério Ceni.

“Tudo bem que erramos tudo naquele jogo, mas ele ofendeu o Juan com declaração de racismo. Continua a mesma coisa”, disse o goleiro, que ficou na bronca principalmente por pênaltis não marcado em Luís Fabiano e Jadson, em lances do segundo tempo.

O São Paulo abriu o placar no final do primeiro tempo, mas no início do segundo levou o empate em pênalti. O lance, no qual uma tentativa de cruzamento pegou no braço de Cortez, também gerou muitas reclamações. “O jogador com o braço junto ao corpo, fora da Argentina... Para dar um pênalti assim não tem que ter só pulso, tem que ter muita vontade”, ironizou Rogério.

Fonte: Terra
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