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Libertadores

Guerrero define gol sem torcida: "mais chato da carreira"

28 fev 2013 - 09h21
(atualizado às 09h23)
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<p>Guerrero abriu placar para o Corinthians contra o Millonarios</p>
Guerrero abriu placar para o Corinthians contra o Millonarios
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

Um dos melhores em campo contra o Millonarios-COL, Paolo Guerrero definiu a sensação de marcar com o estádio vazio como "o gol mais chato da carreira". O peruano, autor do gol do título mais importante da história do Corinthians, também marcou na quarta-feira, no Pacaembu, em vitória de 2 a 0 pela Copa Libertadores. E comentou a situação inusitada. 

"Sem dúvida esse foi o gol mais chato da minha carreira. O momento do gol é um momento de felicidade, mas hoje (quarta-feira) olhei para a arquibancada e não vi ninguém", explicou sobre a sensação aos 10min do primeiro tempo. "Tive que esperar meus companheiros para comemorar com eles. Foi difícil", acrescentou. 

Há uma semana, por sinal, um gol marcado também por Guerrero, indiretamente, foi o estopim para a tragédia em Oruro, contra o San José. O peruano abriu o marcador na Bolívia e, durante a comemoração, foi atirado o sinalizador que vitimaria o jovem Kevin Espada, de 14 anos. Como punição preventiva, o Corinthians já atuou sem torcida na quarta-feira. Motivo de tristeza não só para Guerrero, mas também para o capitão Alessandro.

"É muito chato sem a torcida. É um jogo chato, essa é a palavra. É uma diferença muito grande, parece um treinamento. Sentimos muita falta do apoio do nosso torcedor, principalmente na Libertadores, que é uma competição tão almejada, mas superamos as dificuldades e conseguimos vencer. Esperamos que essa situação não venha a se repetir", acrescentou.

Homem-gol revela sensação de marcar e "ficar no vácuo"; veja:

O também lateral Fábio Santos usou o mesmo termo de Alessandro para definir a sensação de jogar para apenas quatro torcedores - eles tiveram liminar concedida pela Justiça e assistaram à partida. "Sem dúvida nenhuma foi um jogo muito chato sem a torcida. Tivemos que fazer um treinamento de concentração muito grande para essa partida e foi complicado. Não foi um treino coletivo, pois o jogo era muito importante. Precisávamos muito da vitória e conseguimos", disse Fábio.

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Fonte: Terra
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