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Membro de organizada descarta ataque planejado e vê Valdivia "folgado"

7 mar 2013 - 14h51
(atualizado às 15h13)
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Um membro de 26 anos da torcida organizada Mancha Alviverde, que não quis se identificar, afirmou nesta quinta-feira que "não tinha como" ser algo premeditado o conflito entre torcedores e jogadores do Palmeiras, ocorrido antes do embarque da delegação alviverde da Argentina para o Brasil, após a derrota para o Tigre pela Copa Libertadores. A confusão aconteceu no Aeroparque, em Buenos Aires, e rendeu um ferimento na cabeça do goleiro Fernando Prass.

O torcedor não participou da briga, pois voltou mais cedo para o Brasil e desembarcou no Aeroporto de Cumbica por volta das 12h desta quinta. Ele permaneceu no local para esperar a delegação palmeirense, que chegou às 13h49, mas não passou pela área de desembarque, deixando o aeroporto por uma saída alternativa.

"Não tinha como ser nada planejado. Provavelmente (os torcedores) foram discutir com os jogadores, e o Valdivia, como é folgado, respondeu. A Mancha apoiou o time o jogo inteiro e até reclamou com quem estava vaiando", defendeu.

Torcedor grava confusão entre palmeirenses no aeroporto; veja:

O conflito teve início quando torcedores mais exaltados partiram para cima do meia Valdivia na área de embarque do Aeroparque. "A torcida do Palmeiras já está calejada com esse time. Imagina se fosse arrumar briga toda vez que isso (derrota) acontece", ironizou o torcedor, que trabalha como garçom e fez duras críticas ao elenco alviverde.

“Eu ganho R$ 1.500 por mês, ainda vou trabalhar hoje, e gastei R$ 800 só na passagem. Fora o que eu gastei lá. Esses caras ganham milhares de reais e nem jogam bola direito", declarou.

Fonte: Terra
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