Júlio César admite pouco trabalho em goleada: "hoje não fiz nada"
19 abr2012 - 01h07
(atualizado às 01h35)
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Se os homens de frente do Corinthians desencantaram na goleada desta quarta-feira sobre o Deportivo Táchira (Venezuela), por 6 a 0, os homens de trás pouco fizeram. O goleiro Júlio César, por sinal, não fez nenhuma defesa ao longo dos 90 minutos de partida no Pacaembu, que definiu a primeira colocação da equipe em seu grupo na Copa Libertadores.
"Hoje não fiz nada mesmo, só fiquei observando, porque o time jogou bem. Mas prefiro trabalhar bastante, porque senão você não fica esperto, vem uma bola e você está frio", disse o arqueiro, o menos vazado até aqui na primeira fase da competição continental, com apenas dois gols sofridos em seis rodadas disputadas.
O adversário do Corinthians nas oitavas de final ainda está indefinido, depende das partidas desta quinta-feira. De qualquer forma, a goleada em casa sobre o rival venezuelano dá ainda mais moral para a sequência do torneio, independentemente do oponente que vier.
"Foi a maior goleada da minha vida, nunca tinha ganhado por seis gols de diferença. É bom ver o time desse jeito fortalecido, porque vamos enfrentar um adversário forte", completou Júlio Cesar.
Ao menos momentaneamente, o time alvinegro detém a segunda melhor campanha da fase de grupos, com 14 pontos ganhos e atrás somente do Fluminense, que venceu o Arsenal (Argentina) e foi a 15. Nesta quinta-feira, porém, o Atlético Nacional (Colômbia) visita o Universidad de Chile e pode derrubar o Corinthians para o terceiro lugar geral.
Jogadores corintianos comemoram depois de Paulinho marcar o segundo gol do time diante do Táchira
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Danilo comemora depois de abrir o placar para o Corinthians
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
O nadador Thiago Pereira prestigiou o Corinthians na noite desta quarta-feira
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Chicão acompanha de perto a ação do ataque venezuelano
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Danilo toca de cabeça para anotar o primeiro gol corintiano
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Danilo é festejado após balançar as redes do Deportivo Táchira
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Danilo novamente teve uma função fundamental dentro do time corintiano
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Edenílson novamente foi uma forte opção pela lateral direita
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
O técnico da Seleção Brasileira, Mano Menezes, prestigiou a vitória corintiana, assim como o cantor Michel Teló
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Paulinho corre para comemorar depois de marcar o segundo gol do Corinthians diante do Deportivo Táchira
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
O volante corintiano marcou pela primeira vez na Libertadores
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Paulinho agradece a Liedson pela assistência para o gol
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Paulinho teve liberdade para ajudar no ataque
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Ralf disputa bola diante do frágil ataque venezuelano
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
O diretor Roberto de Andrade assistiu ao jogo do banco de reservas
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
O atacante Emerson acabou sendo uma das principais opções ofensivas do Corinthians
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Liedson é festejado pelos colegas de time depois de anotar o quinto gol corintiano
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Liedson agradece aos torcedores, que pediram para o centroavante bater o pênalti
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Jorge Henrique comemora depois de deixar a sua marca diante do Táchira
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Jorge Henrique e Paulinho se abraçam depois para comemorar a vitória corintiana
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Emerson comemora depois de balançar as redes do Táchira
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Emerson comemora depois de deixar a sua marca diante dos venezuelanos
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
O meia Douglas marcou pela primeira vez desde que retornou ao Corinthians
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
O técnico Jaime de la Pava reclama contra o árbitro Patricio Polic
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
O Corinthians voltou a vencer por seis gols de diferença depois de um período de praticamente quatro anos