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Tite elogia paciência contra excessos do Tijuana: "não se joga com ódio"

14 mar 2013 - 08h26
(atualizado às 08h41)
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A apresentação do Corinthians na vitória por 3 a 0 sobre o Tijuana, na quarta-feira, pela Copa Libertadores, foi vista por muitos no Pacaembu como o melhor jogo do time em 2013. Mas não por Tite. Na visão do treinador, a equipe teve o mesmo desempenho de partidas menos exaltadas na temporada, como o empate sem gols contra o Santos e a vitória por 2 a 0 sobre o Millonarios – desta vez, porém, os gols saíram com mais naturalidade.

"Ele (time) fez outros grandes jogos e não traduziu no placar, ou pelo menos no placar dilatado. Contra Millonarios foi o mesmo nível, contra Santos também. Retardamos nosso processo de retorno (das férias), isso causa prejuízo à equipe. Mas vai retomando seu padrão", avaliou o técnico.

Para Tite, o mais importante no triunfo que devolveu o Corinthians à briga pela liderança do Grupo 5 foi a postura da equipe de não revidar os excessos do Tijuana, que protagonizou algumas entradas mais violentas na partida. O treinador elogiou o adversário, mas disse que os mexicanos não deveriam ter terminado o jogo com 11 em campo.

<p>Tite exaltou a disciplina do time, mas negou que esse tenha sido o melhor jogo do ano do Corinthians</p>
Tite exaltou a disciplina do time, mas negou que esse tenha sido o melhor jogo do ano do Corinthians
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

"Futebol não se joga com ódio, se joga com capacidade, indignação e querendo ser melhor. Foi isso que a gente procurou, ser melhor, jogar bola, triangular, finalizar bem, competir com lealdade. Quantos cartões nós tomamos? Dois. Eles, quatro. Não expulsou porque não quis. Até minha filha falou: 'tem que ter cartão, pai, tem que dar'. O 8 (Arce) bateu à vontade", criticou o técnico.

"O Tijuana é muito boa equipe, muito competitiva, bem Libertadores. O que a gente tem que fazer é o que sempre faz, essa é a essência. A equipe é campeã da Libertadores e do Mundial, e vai continuar sendo a equipe mais disciplinada, continuar jogando bola. É da índole dela, está no DNA, querer ganhar sendo melhor, não querendo ser malandro, cavar falta", completou.

Fonte: Terra
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