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Lucas ouve sobre protestos e espera que Seleção una povo brasileiro

14 jun 2013 - 18h32
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Os manifestos violentos em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre chegaram ao conhecimento da Seleção Brasileira. E Lucas, embora admita não saber muito sobre os movimentos que pedem uma redução nas passagens de transportes coletivos, quer que o time ajude na busca por paz no País com uma boa campanha na Copa das Confederações.

"Esperamos que, com o nosso futebol, a Seleção Brasileira possa unir o povo", afirmou o meia-atacante, que também tem pouco conhecimento sobre o protesto contra a Copa do Mundo realizado na capital federal nesta sexta-feira, perto do estádio Mané Garrincha. "Ouvi boatos, mais sobre o que acontece em São Paulo, mas procurei não me aprofundar. Espero que tudo seja resolvido o mais rápido possível."

O jogador do Paris Saint-Germain já conta com um apoio extra para tentar ajudar. O ex-atleta do São Paulo teve seu nome pedido pela torcida para sair do banco tanto no empate com a Inglaterra, no Maracanã, quanto na vitória sobre a França, na Arena do Grêmio, quando converteu pênalti para fechar o placar.

"Fico feliz com esse carinho. Até meio surpreso, não sabia que era tão conhecido no Rio de Janeiro, em Porto Alegre e até em Brasília. É um carinho especial que me dá uma motivação muito grande. Quando entro em campo, tento corresponder", comentou, garantindo que se sente bem cotado com Luiz Felipe Scolari, mesmo na reserva.

"É importante testar outra opção tática e outros jogadores porque em competição sempre tem problema de lesão e cartões", apostou. "Ele confia muito em nós. Temos um grupo muito qualificado, todos têm capacidade de ser titular, e o importante é que quem entrar em campo faça o melhor, correspondendo o que ele pede", prosseguiu Lucas.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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