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Lucro com ingressos mantém Real como clube mais valioso do mundo

7 mai 2015 - 12h48
(atualizado às 12h52)
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Pelo terceiro ano consecutivo o Real Madrid foi eleito pela revista norte-americana Forbes como o clube mais valioso do mundo. Apesar de uma queda de 5% em suas receitas, o lucro cada vez maior com a venda de ingressos segue mantendo a equipe espanhola na ponta do ranking. Rival nacional, o Barcelona ocupa a segunda posição da lista.

Atual campeão da Europa e candidato a chegar a mais uma decisão da Liga dos Campeões, o patrimônio do Real Madrid foi calculado em 3,26 bilhões de dólares, equivalente a R$ 9,95 bi. A equipe merengue se mantém no topo da lista muito em razão do crescente lucro com a venda de ingressos, que atualmente alcança a marca de 650 milhões de euros (cerca de R$ 2,2 bi) por temporada.

Detentor de um dos melhores ataques do mundo, com Neymar, Messi e Suárez, o Barcelona ocupa a segunda posição na lista da Forbes, avaliado em 3,16 bilhões de dólares (cerca de R$ 9,6 bi). Completam os cinco primeiros colocados o Manchester United, com 3,1 bilhões de dólares (cerca de R$ 9,4 bi), o Bayern de Munique, com 2,36 bilhões de dólares (cerca de R$ 7,2 bi) e o Manchester City, com 1,38 bilhões de dólares (cerca de R$ 4,2 bi).

Os outros grandes da Inglaterra, como Chelsea, Arsenal e Liverpool, aparecem respectivamente na sexta, sétima e oitava posições do ranking, seguidos por Milan e Juventus, expoentes do futebol italiano. A reportagem da revista estadunidense, inclusive, pondera que a reputação do Calccio parece estar cada vez mais em baixa por conta dos eventuais escândalos envolvendo combinação de resultados e um mercado de contratações escasso.

Oito dentre os 20 primeiros clubes elencados pela Forbes pertencem ao Campeonato Inglês, o que demonstra o alto nível de disputa da competição. Além dos denominados grandes, Tottenham, Newcastle e West Ham estão entre os de maior patrimônio. Exceção do futebol europeu, o Galatasaray fecha a lista com patrimônio estimado em 600 milhões de dólares (cerca de R$ 1,8 bi).

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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