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Maradona afirma que é "exilado esportivo" e critica dirigentes argentinos

19 fev 2013 - 20h28
(atualizado às 22h56)
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Diego Armando Maradona afirmou nesta terça-feira ser um "exilado esportivo" por culpa, entre outros, do presidente da Associação do Futebol Argentino (AFA), Julio Grondona, e do ex-técnico Carlos Bilardo.

"Morrerei de pé em um gramado argentino. Sou um exilado por causa do presidente da AFA, Julio Grondona, pelo 'gagá' Carlos Bilardo e pelos dirigentes que apoiam as decisões de Grondona", disse Maradona, de Dubai, em entrevista à rádio argentina "La Red".

O ídolo argentino afirmou que seu contrato em Dubai, onde é embaixador de atividades esportivas, termina em junho, e que depois tem grandes possibilidades de ir trabalhar em outros países, mas não na Argentina.

Maradona declarou que segue sem assistir a seleção argentina, mas criticou o fato de Hugo Campagnaro, do Napoli, ser lateral esquerdo da equipe. O astro argentino também aproveitou para elogiar o técnico do Boca Juniors, Carlos Bianchi.

"Eu acredito em Bianchi. Não demorará a readaptação ao futebol argentino, porque é um homem muito preparado. Continuou acompanhando o esporte. A diferença é que agora não tem um Bermúdez ou um Serna como antes", comentou. 

Maradona também brincou com a possibilidade de seu filho mais novo, Diego Fernando, formar um trio de ataque com Thiago Messi, filho de Lionel Messi, e com seu neto Benjamín Agüero, filho de Sergio Aguero. 

"Thiago ficaria um pouquinho mais atrás e Benjamín e Dieguito Fernando jogariam de atacantes", brincou Maradona. 

EFE   
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