Marcelo Mattos ironiza reclamações de pênalti: "o choro é livre"

Com a frase "como dizem os outros aí, o choro é livre", o volante Marcelo Mattos definiu as reclamações do Flamengo de que ele teria cometido penalti no jogo contra o clube da Gávea, no último domingo, na semifinal da Taça Guanabara, primeiro turno do Campeonato Carioca. O jogo terminou com triunfo alvinegro por 2 a 0.

Em um lance em que uma bola chutada de dentro da área do Botafogo e acertou o seu cotovelo, Marcelo Mattos viu os flamenguistas reclamarem da penalidade. Naquele momento o jogo estava 1 a 0, e o árbitro Grazianni Maciel Rocha nada marcou. No dia seguinte o presidente da Comissão de Arbitragem de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Coaf-RJ), Jorge Rabello, defendeu a atuação de Grazianni.

"Foi uma jogada muito rápida. Uns acham que foi penalti, outros não. O Dória, que está atrás de mim, dá um carrinho na bola. Nem vi como a bola saiu. Tentei me proteger para a bola não acertar o meu rosto, mas ela acabou acertando o meu cotovelo. Não acho que não foi penalti. Mas como dizem os outros aí, o choro é livre", disse Marcelo Mattos.

Nesta terça-feira os jogadores titulares do Botafogo não foram ao campo. Eles ficaram na academia, enquanto os reservas realizaram um coletivo no campo anexo do Engenhão. Botafogo e Vasco decidem a Taça Guanabara, domingo, às 16h, no Engenhão. O Botafogo precisa da vitória para ficar com o título. Já o Vasco joga pelo empate.