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Marcelo Oliveira dá receita pra superar o Alçapão do Bonfim: ‘Domina e toca’

29 mar 2013 - 16h31
(atualizado às 17h21)
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Enfrentar o Villa Nova no Castor Cifuentes é um verdadeiro desafio para os times visitantes. A condição ruim, as dimensões do gramado (100m x 65m) – o Mineirão tem 105m x 68m – e a proximidade da arquibancada com o campo são fatores que incomodam, sobretudo, os rivais. O técnico do Cruzeiro e os seus comandados, no entanto, garantem estar preparados para as adversidades do compromisso deste sábado, às 18h30.

Exímio conhecedor do Alçapão do Bonfim, onde já esteve nas condições de treinador e jogador, Marcelo Oliveira dá a receita para superar as más condições do gramado.

– Eu já joguei e comandei equipes em Nova Lima com o gramado em condições até pior. Em algumas situações, não tem como não tocar de primeira, mas o ideal é que você domine e toque para que o passe saia certo – destacou.

O comandante estrelado ainda explica por que foi contra o duelo no estádio da Região Metropolitana de Belo Horizonte e o que o motivou a defender a disputa no Mineirão.

– Eu acho que, na medida que o próprio Villa gostaria de jogar em Belo Horizonte, seria importante para duas equipes. Futebol não pode contar com estádio ruim e gramado ruim como vantagem. Temos que ter as melhores condições para proporcionar o espetáculo – disse.

No Castor Cifuentes, o Villa Nova disputou três compromissos neste Campeonato Mineiro. No local, foi um triunfo – diante do Boa – e dois empates – contra a Caldense e o Tupi.

Fonte: Lancepress! Lancepress!
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