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Marin: "Se Deus quiser, Felipão e Parreira ficarão conosco até 2014"

15 mai 2013 - 05h04
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José Maria Marin discursa com total confiança no trabalho do técnico Luiz Felipe Scolari e do coordenador técnico Carlos Alberto Parreira. Mas a permanência de ambos depende de intervenção divina. O presidente da CBF, que já demitiu Mano Menezes após se irritar por ter perdido a medalha de ouro olímpica, faz pressão pelo título da Copa das Confederações antes da Copa do Mundo.

"Eles ficarão conosco, se Deus quiser, até 2014", disse o dirigente, reforçando o valor do torneio que será disputado no Brasil no próximo mês - em discurso similar ao que adotou antes das Olimpíadas. "O grande objetivo de todos é conquistar primeiro a Copa das Confederações e, depois, o grande sonho dos brasileiros: a Copa do Mundo."

Apesar de falar em Deus ao comentar a permanência da dupla - contratada há pouco mais de seis meses - até o Mundial, Marin tem muito mais confiança em ambos do que em Mano Menezes. O antecessor ouviu o presidente exigir ver suas convocações antes da imprensa, enquanto Felipão e Parreira fazem o mesmo como uma rotina, sem pressão."Torno a insistir mais uma vez: eles têm total liberdade na escolha, na convocação e, principalmente, na escalação da Seleção Brasileira", garantiu Marin, que faz de tudo para mostrar foco total no que ocorre dentro de campo e quer provar isso melhorando o ambiente de trabalho da comissão técnica.

"Renovo mais uma vez nossa total confiança na comissão técnica do Luiz Felipe Scolari e do Carlos Alberto Parreira. Temos toda e total confiança no trabalho deles para que possam fazer um trabalho com a maior tranquilidade, segurança e confiança da Confederação Brasileira de Futebol", reforçou o dirigente.

Embora a conquista da Copa das Confederações seja uma exigência, a cobrança maior está no principal evento do futebol. "Estamos todos unidos com um único objetivo. Todos estão fazendo todas as condições possíveis e impossíveis para que a comissão técnica alcance o grande objetivo que, com certeza absoluta, é o de todos nós: a conquista do título mundial em 2014", indicou Marin.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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