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Alecsandro canta hino palmeirense e foge de polêmica com Fla

12 jun 2015 - 16h20
(atualizado às 17h24)
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O Palmeiras já tem oficialmente a mais nova esperança de gol para a temporada. O atacante Alecsandro foi apresentado pelo clube nesta sexta-feira, no Allianz Parque. Acompanhado do pai, o ex-atacante Lela, palmeirense declarado, o ex-centroavante do Flamengo mostrou quem tem um lugar especial no coração para a nova equipe.

"É uma felicidade enorme estar aqui, é algo diferente para mim. É tão diferente vestir a camisa do Palmeiras que pela primeira vez em todos os clubes em que passei, meu pai e minha mãe estão presentes. Desde pequeno convivi com o Palmeias, ouvi desde pequeno o hino: 'defesa que ninguém passa, linha atacante de raça. Torcida que canta e vibra'. Então, o Palmeiras faz parte da minha história", comentou o jogador, que na apresentação vestiu a camisa 21, apesar de ainda não estar confirmada a numeração fixa dele.

Foto: Leonardo Benassatto / Futura Press

A manifestação pública de afeto ajuda o atacante a abafar a pequena polêmica levantada na última quinta. Alecsandro postou um vídeo na internet se despedindo do Flamengo, seu antigo clube, e lamentou a saída. O ato revoltou os torcedores palmeirenses. Para o atleta, a repercussão foi exagerada.

"Fui tão criticado em redes sociais, e achei uma coisa tão normal. O vídeo foi ontem (quinta) antes da assinatura do contrato. Só hoje estou me apresentando. Aproveitei uma oportunidade para agradecer os torcedores, principalmente as crianças, que me abordavam na rua gritando Alecgol. Foi uma saída rápida que achei para agradecer o carinho. Ponto", analisou.

Atacante de raça! Alecsandro manda recado para palmeirenses:

Agora é Palmeiras. Com certeza honrarei a camisa, porque sei toda a história do clube. É o maior campeão brasileiro, duas Copas do Brasil, uma Recopa (Mercosul) e a Libertadores de 1999", completou.

Alecsandro chega ao Palmeiras para resolver o grave problema no ataque. Foram apenas seis gols em seis rodadas, com Leandro Pereira e Cristaldo em má fase. Se o objetivo é fazer gols, o novo reforço, terceiro maior artilheiro na era dos pontos corridos, tranquilizou a torcida.

Foto: Leonardo Benassatto / Futura Press

"Sei dessa responsabilidade. Lembro que em uma conversa com a diretoria, me passaram a importância da contratação. Lembro que comentei com o Cícero (Souza): 'se vocês estivessem me contratando para fazer comida, estaria preocupado, porque não faria, mas como é para fazer gol, fica tranquilo que vai dar certo", brincou. 

Alecsandro mostrou entrosamento com a história do Palmeiras até neste sentido. O centroavante evocou a ajuda de um ídolo do clube. Evair, um dos maiores centroavantes da história alviverde, também estava no Allianz Parque para um evento. E o novo reforço pediu para encontrá-lo.

Alecsandro agradece torcida do Fla: "era minha segunda pele":

"Teve um atacante que resolveu esse problema (de gols). Estava aqui e não consegui vê-lo, queria tocar nele para pegar esses bons fluidos que é o Evair. Desde criancinha em Bauru gritava Evair quando fazia gol. Ele resolvia, quem sabe se tocar nele trago bons fluidos para me ajudar", comentou Alecsandro.

Fonte: EFuroni Conteúdo Editorial
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