Mesmo com problemas, GDF classifica reabertura do Mané Garrincha como bem sucedida
A reabertura do Estádio Nacional de Brasília - Mané Garrincha na tarde deste sábado foi considerada um sucesso pelo governo do Distrito Federal. As falhas na telefonia, do trânsito ruim no entorno e da falta de orientação aos torcedores do lado de fora do estádio devem ser revistas para o jogo do próximo domingo, entre Santos e Flamengo, pela 1ª rodada do Campeonato Brasileiro.
- O trânsito na área próxima ao estádio foi uma das dificuldades que enfrentamos. Para o jogo de domingo vamos tentar diminuir esse raio interditado para dar maior fluidez e facilitar a vida do torcedor - afirmou Claudio Monteiro, secretário Extraordinário da Copa no Distrito Federal.
A interdição de vias de acesso ao estádio combinada a bolsões de estacionamento foram as causas de grandes congestionamentos para quem tentou passar ou chegar ao estádio. O estacionamento fora da do estádio é um recomendação da Fifa, mas a falta de informação dos agentes de trânsito aos torcedores dificultou ainda mais a operação.
No jogo deste sábado apenas o anel inferior do estádio foi aberto, para um público de 22 mil torcedores. No domingo que vem, serão abertos 43 mil lugares da arquibancada superior e seis mil da arquibancada intermediária. Houve formação de filas para entrar próximo ao horário do jogo, principalmente pela falta de orientação sobre quais portões estariam abertos para a partida do sábado. Para o GDF, as filas aconteceram porque os torcedores deixaram para entrar em cima da hora.
As falhas no sinal de telefonia e o vazamento em alguns dos banheiros devem ser corrigidos durante esta semana, a tempo do Santos x Flamengo. O governo do DF comemorou, também, o fato do gramado plantado há menos de 20 dias não ter soltado nenhuma placa de grama e reconheceu que não estará em condições perfeitas para o jogo de domingo, o que só deve acontecer na abertura da Copa das Confederações.
O Estádio Nacional de Brasília - Mané Garrincha será o palco da abertura da Copa das Confederações, entre Brasil e Japão, no dia 15 de junho. A adequação do estádio para a Copa das Confederações e Copa do Mundo custaram ao governo do Distrito Federal R$ 1,2 bilhão.
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