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Brasil mostra interesse em sediar Mundial de Clubes

9 mai 2014 - 14h17
(atualizado às 14h47)
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<p>Bayern de Munique é o atual campeão do Mundial de Clubes</p>
Bayern de Munique é o atual campeão do Mundial de Clubes
Foto: Reuters

O Brasil, além de Índia, Japão e Emirados Árabes, mostrou interesse em ser sede dos próximos Mundiais de Clubes, segundo informou a Fifa em comunicado nesta sexta-feira. A Índia e o Japão expressaram desejo de abrigar o torneio em 2015 e 2016, enquanto Brasil e Emirados desejam organizá-lo em 2017 e 2018. Toda a documentação necessária para a tramitação da solicitação deverá ser apresentada antes de 25 de agosto e o Comitê Executivo selecionará o anfitrião em setembro.

O Brasil já foi sede do Mundial em 2000, o Japão foi em seis ocasiões e os Emirados Árabes organizaram o torneio em 2009 e 2010. Já o Marrocos foi o anfitrião em 2013 e será em 2014.

Além dessa competição, outros eventos da Fifa podem ter novos países como sede. Cinco países expressaram a intenção de organizar o Mundial de Futebol Feminino de 2019: França, Inglaterra, Nova Zelândia, Coreia do Sul e África do Sul.

Quatro deles - França, Inglaterra, Nova Zelândia e a República de Coreia - querem ser a sede também do Mundial feminino Sub-20 de 2018, já que a princípio a Fifa quer que estes dois torneios sejam jogados em um mesmo país. Bósnia e Herzegovina, Egito, Finlândia, Irlanda do Norte e Suécia expressaram a intenção de organizar o Mundial feminino Sub-17 de 2018.

O prazo de apresentação do contrato de organização junto ao expediente de candidatura destes três torneios femininos termina em 31 de outubro, e o Comitê Executivo da Fifa deve escolher os organizadores em sua primeira sessão de 2015.

O Mundial de futebol de areia de 2017 é outro com as inscrições abertas. Alemanha, Argentina, Bahamas, Brasil, Ilhas Cayman, Costa Rica, Estados Unidos, Equador, Egito, Emirados Árabes, El Salvador e Trinidad e Tobago brigam pela competição.

Estas associações têm que apresentar a candidatura definitiva, junto a documentação pertinente, antes do 1 de outubro e o Executivo tomará uma decisão na sessão de dezembro.

EFE   
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