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Mundial de Clubes

Presidente diz que jogadores do San Lorenzo não são violentos

18 dez 2014 - 11h47
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O presidente do San Lorenzo, Matías Lammens, defendeu nesta quinta-feira os jogadores da equipe, que foram acusados de violentos, após a vitória sobre o Auckland City, pelas semifinais do Campeonato Mundial de Clubes, e aproveitou para mandar uma indireta ao Real Madrid, adversário na decisão.

"Não acho que nenhuma das duas equipes violentas. Em todo caso, o San Lorenzo também precisa se preocupar com Pepe", disse o dirigente, se referindo ao zagueiro brasileiro naturalizado português.

No duelo contra a equipe neozelandesa, o 'Ciclón' cometeu 23 faltas e recebeu cinco cartões amarelos. Buffarini, Kannemann e Ortigoza, inclusive foram advertidas por faltas muito duras. No mesmo jogo, o Auckland cometeu 27 faltas.

Na véspera, na tranquila vitória sobre o Cruz Azul por 4 a 0, na outra semifinal, o Real Madrid fez oito faltas.

Sobre a decisão deste sábado, que acontecerá no Estádio de Marrackech, o presidente do time argentino garantiu que todo o favoritismo é do dono da taça da Liga dos Campeões da Europa.

"Todos temos o sonho de vencer, pois nos custou muito chegar até aqui. O clube se tornou grande diante das adversidade, e os atletas sabem jogar este tipo de jogos. É uma bobagem, porém, negar que vai ser muito complicado. Se ficarmos só na defesa, será complicado, então temos que tentar ter a bola também, impedindo que jogadores como Kroos e Isco tenham a bola", avaliou o Lammens.

Por fim, o presidente do San Lorenzo questionou a possibilidade de o português Pedro Proença ser o árbitro da decisão, já que o Real conta com Pepe, Fábio Coentrão e Cristiano Ronaldo.

"Nos pareceria mais lógio que não fosse português, mas sim alguém de outro continente, nem europeu e nem sul-americano. Vamos trabalhar por isso, mas é uma decisão em que podemos tentar influir, só que quem decide é a Fifa", afirmou.

EFE   
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