Técnico do Monterrey aposta em "surpresa mexicana" no Mundial

O técnico do Monterrey, Victor Vucetich, afirmou nesta sexta-feira, em entrevista concedida no Hotel Marriot, em Nagoya, que espera surpreender no Mundial de Clubes e levar o clube a ser o primeiro mexicano da história a se consagrar campeão do planeta. Para ele, a força do futebol no país sul-americano é um dos trunfos da equipe, além do fato de se sentir preparado para erguer a taça.

» Pelé, Corinthians e Mazembe; lembre fatos do Mundial de Clubes

Notícias relacionadas

Santos x Corinthians (feminino): Onde assistir, escalações, arbitragem

Juventude x Corinthians: onde assistir, escalações e arbitragem

Corinthians x Atlético-MG: onde assistir, escalações e arbitragem

» Monte o time ideal do Corinthians para o Mundial de Clubes

» Vai seguir o Corinthians no Japão? Conte sua história!

"Temos confiança e nos preparamos para isso. Conhecemos a forma de jogar desse torneio e sabemos a importância da estreia. Temos qualidade em nosso plantel, temos confiança, podemos avançar e ser a surpresa desse torneio", definiu o comandante.

O Monterrey estreia na competição no próximo domingo, quando irá enfrentar o coreano Ulsan Hyunday, em Toyota. "Conhecemos o time coreano, acompanhamos seus jogos e estamos preparados para enfrentar essa equipe. Estamos muito contentes de participar desse evento. É uma grande oportunidade para poder buscar ganhar essa competição", disse o treinador.

"O futebol mexicano veio crescendo e demonstrou em algumas competições. É a chance de mostrarmos ao futebol mundial nossa capacidade de crescimento. A diferença da nossa às outras ligas mais ricas é que a liga mexicana tenha crescido e se tornado forte é que temos oito ou dez times que podem ser campeões e isso fortalece. Muitos jogadores na seleção também, o que contribuiu para o fortalecimento do futebol mexicano", analisou.

Para o treinador do time mexicano, aliás, um dos principais obstáculos do Monterrey será a adaptação ao clima frio que faz no Japão, com rigoroso inverno beirando temperaturas negativas. "O tempo de adaptação foi bom, faltam dois dias ainda, mas o clima frio estamos nos adaptando. Viemos de um lugar com clima quente, mas o futebol faz com que tenhamos que se adaptar em qualquer clima", concluiu Victor Vusetich.