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Nacional-URU vence Boca e cala Bombonera na volta de Riquelme à Libertadores

7 mar 2013 - 23h43
(atualizado às 23h43)
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O Boca Juniors sofreu nesta quinta-feira a segunda derrota em dois jogos desde a volta do astro Juan Román Riquelme, perdendo por 1 a 0 para o Nacional-URU em pleno estádio La Bombonera, e viu sua situação se complicar no grupo 1 da Taça Libertadores, da qual é o atual vice-campeão.

A equipe de Buenos Aires caiu nas duas vezes em que jogou em casa nesta edição do torneio e soma apenas três pontos, aparecendo em terceiro lugar, atrás do próprio Nacional (7) e do Toluca (4). O lanterna é o Barcelona-EQU, com apenas dois.

O Boca terá a chance de se recuperar daqui a sete dias, quando voltará a medir forças com os uruguaios. Desta vez, o duelo acontecerá em Montevidéu.

Riquelme acumulou o segundo revés na sua volta aos gramados após oito meses de inatividade. No último domingo, os 'xeneizes' perderam para o Unión por 3 a 1, pelo Torneio Final do Campeonato Argentino, também na Bombonera.

O goleiro que mais trabalhou no primeiro tempo foi Bava, do Nacional, que fez pelo menos duas grandes defesa, mas quem foi para o vestiário em vantagem no placar foi a equipe visitante. Numa das poucas chances de gol dos uruguaios no primeiro tempo, aos 20 minutos, Scotti aproveitou cobrança de escanteio e cabeceou para a rede, fazendo 1 a 0.

No segundo tempo, o Boca aumentou a pressão em busca ao menos do empate, mas não conseguia criar lances de perigo. Uma cobrança de falta de Riquelme, que tirou tinta do travessão, aos seis minutos, deu a falsa impressão de que os donos da casa massacrariam até a bola entrar, o que acabou não acontecendo.

Nem mesmo a expulsão do veterano zagueiro Lembo, aos 28, facilitou a situação do time do técnico Carlos Bianchi, que rondava a área adversária, mas pouco chutava a gol.

Muito mais na base do coração que da razão, o time 'xeneize' ainda esteve perto do empate. Aos 40 minutos, Erbes limpou a marcação dentro da área e chutou, acertando outro defensor, que estava praticamente em cima da linha.

EFE   
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