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Nobre diz que pensa igual a Valdivia, mas 'congela' outras renovações

9 dez 2014 - 18h11
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Paulo Nobre quer renovar o contrato de Valdivia, que vence em agosto de 2015, mas todas as outras decisões vão depender dos novos diretor-executivo de futebol (deve ser Alexandre Mattos), gerente (provavelmente Cícero Souza) e técnico (ainda não há consenso). Foi o que o presidente do Palmeiras afirmou na tarde desta terça-feira.

Dez jogadores ficarão sem contrato no dia 31 de dezembro. O meia Bruno César não fica no clube, e outros sete muito provavelmente seguirão o mesmo caminho: o zagueiro Victorino, o lateral-esquerdo Juninho, o lateral-direito Wendel, os volantes Eguren e Washington, o meia Bernardo e o atacante Diogo.

O volante Marcelo Oliveira e o atacante Henrique já tiveram as primeiras conversas. O primeiro não chegou a acerto salarial e tem proposta do futebol japonês, enquanto o segundo tem acordo verbal com o clube e espera que os R$ 6 milhões cobrados pelo Mirassol por 50% de seus direitos sejam pagos pelo Verdão. Mas só com o aval dos novos comandantes do futebol:

- Vamos esperar o novo treinador, o novo diretor, o novo gerente para a gente fazer essa avaliação (de quem fica) em conjunto - disse Nobre.

O caso de Valdivia é diferente. Mesmo antes de demitir Brunoro, Omar Feitosa e Dorival Júnior, o mandatário já havia manifestado interesse em renovar, algo que o jogador também fez. Neste início de semana, os dois tiveram a primeira conversa sobre uma possível ampliação do vínculo, mas Nobre não entra em detalhes.

- O Valdivia e o Palmeiras têm o mesmo pensamento. Esse é o primeiro e mais importante passo - disse.

O volante Wesley fica livre em fevereiro. Há um novo contrato pronto para que ele assine e o clube aguarda que o jogador se manifeste. A tendência é que não fique e que nem vista mais a camisa do Verdão.

- Com relação ao Wesley, uma vez que nos procure, vamos tratar diretamente com ele.

Fonte: Lancepress! Lancepress!
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