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Diretoria do Joinville dispara contra polícia e arbitragem no PV

17 set 2012 - 21h57
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Um pênalti marcado para o Ceará e um gol anulado nos minutos finais da derrota por 4 a 3 revoltaram os jogadores do Joinville no gramado do Presidente Vargas. Um dos mais exaltados, o goleiro Ivan foi reclamar com o árbitro Alício Pena Júnior e acabou se envolvendo em uma confusão com policias e foi detido no estádio.

O Joinville reclamou da arbitragem e da polícia no jogo ante o Ceará
O Joinville reclamou da arbitragem e da polícia no jogo ante o Ceará
Foto: LC Moreira / Agência Lance

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Presidente do conselho deliberativo do clube catarinense, Marcus Alexandre Silva disparou contra os acontecimentos em Fortaleza. "O que eu vi foi uma atitude de uma Polícia Militar completamente despreparada. Chama a minha atenção não porque é apenas um empregado do nosso clube que foi constrangido a ir a uma delegacia, mas é porque essa polícia que vai fazer a segurança da Copa do Mundo", afirmou.

Apesar da influência da arbitragem, o cartola se mostrou muito mais irritado com a situação do goleiro Ivan, que chegou a deixar o gramado chorando copiosamente após a confusão com os policiais no Presidente Vargas.

"Eu estou como presidente do conselho há 60 dias. Desde lá, estamos engolindo muita coisa. Agora, além dos erros de arbitragem, somos obrigados a ver um empregado nosso receber voz de prisão? Isso aí já é exagero", lamentou Marcus Alexandre.

Quem também endossou o discurso contra o juiz da partida foi o técnico Leandro Campos, que citou um suposto jeito "caseiro" na maneira do árbitro administrar as partidas. "Se fosse a favor do Ceará, o gol seria validado. Não sei o que acontece. Nos jogos que o Alício apita, é impressionante como existe uma tendência ao time da casa. Isso me deixa abismado", destacou o treinador.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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