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Oposição do Flu alega erro na contagem na eleição que elegeu Peter

19 mar 2013 - 21h52
(atualizado às 23h03)
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A reunião do Conselho Deliberativo do Fluminense, realizada na noite desta terça-feira, nas Laranjeiras, contou com uma grave acusação da oposição ao presidente Peter Siemsen. De acordo com o depoimento do conselheiro Marcos Furtado, houve erro na contagem dos votos na eleição vencida pelo atual mandatário, em 2010. O clube considerou a acusação "tão ridícula" que sequer vai se manifestar sobre o assunto. Ainda assim, será aberta uma Comissão para apurar o caso.

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Atual diretoria classificou denúncia como "ridícula"
Foto: Dhavid Normando / Photocamera

No pleito, o atual presidente recebeu 1.726 votos, enquanto Bueno ficou com 831. A alegação dos opositores é de que o erro fez com que houvesse o chamado "capote" na eleição, que acontece quando o vencedor conquista o dobro de votos e fica com todas as 150 vagas do Conselho. De acordo com a conta deles deveriam ter mais 15 lugares, o que acabou não ocorrendo com este suposto equívoco.

Marcos Furtado disse ter recebido, na semana passada, uma caixa em casa com dois envelopes que continham cédulas desta eleição, disputada por Peter Siemsen e Júlio Bueno. Segundo ele, havia erros na contagem destes votos. Por isso, consultou um advogado e deu entrada na 9ª Delegacia de Polícia, no Catete, Zona Sul do Rio de Janeiro.

"Em 30 anos como sócio, hoje é o pior dia da história do clube, Na última quinta, recebi uma caixa com dois envelopes e neles estavam as cédulas da última eleição presidencial, assinadas e identificadas com os respectivos votos de Peter (Siemsen) e Júlio Bueno, além de brancos e nulos. Ficou constatado que houve um erro na contagem dos votos, mais precisamente de 36. Um número é pequeno em relação a uma vitória expressiva da atual presidência, mas que há dois anos vem prejudicando 15 associados, que deixaram de ter direito a suas vagas no Conselho", disse Furtado.

Vale lembrar que as novas eleições presidenciais serão realizadas no fim deste ano. Peter Siemsen já confirmou que vai concorrer à reeleição. Outro ponto é que em nenhum momento os opositores citaram a palavra fraude. O tempo inteiro o suposto caso foi tratado como "erro na contagem".

Fonte: Lancepress! Lancepress!
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