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Presidente do Flu diz que foi "tratado como cachorro" e se emociona

17 ago 2013 - 19h28
(atualizado em 18/8/2013 às 00h00)
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"Fomos tratados mal, como se não quiséssemos pagar. Fomos tratados que nem cachorros", desabafou Siemsen
"Fomos tratados mal, como se não quiséssemos pagar. Fomos tratados que nem cachorros", desabafou Siemsen
Foto: Getty Images

O presidente do Fluminense, Peter Siemsen, abriu o jogo sobre a situação das penhoras do Fluminense, por decisão da Procuradoria Geral da União. Neste sábado, em entrevista à Rádio Globo, o dirigente tricolor reclamou do tratamento recebido por ele e pelos advogados do clube durante a visita que fizeram a Brasília para tentar resolver esta situação.

"A gente pagou só de ação judicial, nos últimos dois anos e meio, R$ 65 milhões. O Flu tinha fora da Timemania R$ 31 milhões em aberto, que não pagou depois do acordo. Eu fui, conversei com os nossos advogados, dizendo que queríamos pagar tudo", disse Siemsen, que ficou com a voz carregada de emoção ao continuar o discurso.

"O governo, quando cobra o tributo, é sócio do negócio. Fui à Procuradoria dizendo que quero pagar. Fui entregar todos os meus contratos que geram receitas para o clube para saberem qual é a capacidade. Infelizmente, foi no período em que se anunciou a premiação do Fluminense, e a Procuradoria achou que não tinha mais que fazer um acordo. Fomos tratados mal, como se não quiséssemos pagar. Fomos tratados que nem cachorros. Foi uma sacanagem, porque tive a coragem de ir lá…", acrescentou. 

Além disso, Peter falou sobre o momento atual do Fluminense dentro de campo. O mandatário disse que a situação é preocupante, mas não lamentou muito, lembrando que o clube passa por um momento de transição. Para Siemsen, o elenco atual tem condições de conseguir uma vaga na Libertadores.

"Preocupado a gente sempre está. O Fluminense exige que a gente sempre esteja preocupado. É um momento difícil que nós estamos até passando por uma certa transição (referindo-se à integração de mais jovens no elenco profissional) e eu acho que isso é saudável, é bom, mas é o que se pode fazer no momento. Tem bastante tempo do Flu ainda se recuperar e brigar por vaga na Libertadores", concluiu. 

Fonte: Lancepress! Lancepress!
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