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Ponto fraco da defesa celeste, bola área é pouco aproveitada no ataque

13 mar 2013 - 15h04
(atualizado às 16h11)
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A principal preocupação de Marcelo Oliveira, hoje, na defesa do Cruzeiro segue sendo as jogadas aéreas do adversário. As bolas alçadas na área de Fábio seguem gerando perigo à meta cruzeirense. Apesar de apenas quatro gols sofridos em cinco rodadas do Campeonato Mineiro, por três vezes a Raposa foi vazada em jogadas iniciadas com a bola levantada na área.

- Temos de cuidar disso, porque tem se repetido. Temos cabeceio muito bom, jogadores que batem bem na bola. Não só podemos não levar gols, nos posicionar melhor, encurtar marcação, mas também criar situações para fazer gols. Temos de evitar esses gols sofridos - comentou o treinador celeste.

Um dos destaques na bola aérea do Cruzeiro é justamente um dos contundidos na Toca da Raposa. Bruno Rodrigo tem bom aproveitamento nos cabeceios desde seus tempos de Santos, quando atuou como titular em boa parte do Brasileirão de 2012. Mas, atualmente, Bruno faz trabalho de fisioterapia, derivada de uma lesão muscular na coxa direita.

Se a bola alta é o problema da defesa, o ataque também ainda parece estar confortável como a jogada aérea. Até o momento, o time priorizou o ataque por baixo, explorando a troca de passes e assistências de Diego Souza e Everton Ribeiro na faixa central do campo.

Dos 10 gols azuis em 2013, somente três começaram em jogadas pelo alto. No clássico contra o Atlético-MG, Marcos Rocha marcou contra, em cruzamento de Leandro Guerreiro. Na segunda etapa, Dagoberto marcou de cabeça o cruzamento realizado por Anselmo Ramon. Após o clássico, apenas na última rodada, contra o Araxá, Paulão aproveitou a sobra do escanteio pela esquerda, contando com o desvio de Nirley, e, de pé, balançou as redes.

Fonte: Lancepress! Lancepress!
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