PUBLICIDADE

Presidente do Benfica lamenta morte de capitão histórico do clube

25 fev 2014 - 16h26
Compartilhar

Menos de dois meses depois de perder Eusébio, maior ídolo de sua história, a torcida do Benfica volta a chorar a morte de outro ídolo. Coluna, capitão do Encarnado em sua época mais vitoriosa, na década de 1960. Assim como o Pantera Negra, o "Monstro Sagrado" não nasceu em Portugal. Mas em Angola. Mesmo assim, levou a braçadeira na lendária campanha da Copa do Mundo de 1966.

Um dos primeiros a falar sobre Mário Coluna foi o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira. Assim como fez com Eusébio, ele fez questão de lembrar que o ex-jogador não era apenas um ídolo do Benfica. Mas um patrimônio do futebol português e mundial.

"Não é fácil despedirmo-nos de alguém a quem a vida já consagrou entre os maiores.

Alguém cujo percurso de vida é único e cujo legado irá perdurar muito para além dele. Dizem que quando nascemos, nascemos todos iguais. Mentira! Coluna nasceu diferente, para melhor, para bem melhor. Foi e será sempre um gênio que engrandeceu o futebol e projetou o Sport Lisboa e Benfica em uma dimensão mundial.

O exemplo de Mário Coluna não é apenas patrimônio do Benfica, é patrimônio do futebol, a pátria onde verdadeiramente Coluna sempre esteve mais à vontade.

Coluna ganhou em vida a admiração daqueles que tiveram o privilégio de o ver jogar, mas ganhou igualmente o respeito e o reconhecimento de todos quantos, não tendo tido a oportunidade de ver o seu futebol, sabem por relatos e testemunhos que ele foi dos maiores talentos da sua geração.

Obrigado, Coluna! Por tudo o que nos deixaste.

Coluna estará sempre conosco. Estará presente nos nossos dias porque ganhou esse direito, com o seu exemplo e com as suas conquistas. Até breve, Coluna!", disse Luís Filipe Vieira em comunicado no site do Benfica.

Fonte: Lancepress! Lancepress!
Compartilhar
Publicidade