Procurado pela Interpol, Rincón diz que não há provas contra
Ex-jogador com passagens por Corinthians, Santos e Palmeiras, Rincón voltou a ter sua captura solicitada pela Interpol. O ex-meio-campista é acusado no Panamá de lavagem de dinheiro e associação com o narcotráfico, mas refutou todas as alegações contra ele.
De acordo com o site colombiano Red Más Noticias, Rincón disse que o Panamá não tem provas contra ele. "Foi por isso que, inclusive, o Brasil arquivou o caso contra mim. A imprensa e as autoridades colombianas deveriam fazer o mesmo. É muito estranho que quando quero retomar minha vida e me empregar no futebol aparece esta ordem da Interpol", disse.
A Interpol já havia solicitado em 2013 uma ordem de prisão contra o ex-corintiano, que é procurado pelas autoridades do Panamá. O novo pedido da Interpol veio acompanhado de um chamado para cumprir sentença. Rincón, no entanto, diz que conversou com autoridades do país da América Central em 2013 e ouviu que o caso "estava para ser arquivado" e que não havia problemas.
A ordem de prisão está relacionada com várias propriedades em nome de Rincón que foram adquiridas, presumivelmente, com dinheiro do narcotraficante Pablo Rayo Montaño. O ex-jogador foi uma das 96 pessoas acusadas, sendo que 20 foram absolvidas e outras 76, como o ex-meio-campista, estão à espera de julgamento.
