PUBLICIDADE

Queda pressiona diretoria de futebol do Grêmio e escancara discordância

1 mai 2014 - 13h11
(atualizado às 13h31)
Compartilhar

Há um claro choque de ideias no dentro do Grêmio. Algo claro, que pode colocar a continuidade do trabalho em jogo. A manifestação do presidente Fábio Koff, na Arena, escancarou um pensamento diferente do mandatário com o restante dos dirigentes com relação ao Gauchão e seu papel na temporada. Com o momento de pressão, pode significar uma saída do assessor de futebol Marcos Chitolina e do diretor-executivo Rui Costa.

A entrevista de Koff deixou aberta a permanência de Enderson Moreira. Embora elogie o trabalho do treinador, afirmou que a quinta-feira será decisiva sobre a continuidade do técnico. E a situação também pode espirrar nos dirigentes, que saíram da Arena sem conceder entrevistas, por conta da manifestação do presidente.

A análise mais detalhada, como prometeu Koff, deve ter uma definição à tarde, quando está marcada a reapresentação do elenco tricolor. O presidente deixou claro, após a eliminação na Libertadores, que não ficou feliz com a atenção dada ao Campeonato Gaúcho nesta temporada. No momento da decisão, o Grêmio chegou com bem mais partidas disputadas que o Inter. Algo louvado para quem quer formar um time, mas que paga a conta no desgaste.

Há alguns dias, Enderson Moreira afirmou que o Tricolor ter priorizado o Gauchão e jogado quase todas as partidas com titulares era "algo muito dele".

- As causas pelas quais nos perdemos o Gauchão nós sabemos. O Grêmio errou no planejamento. O Grêmio tinha jogado 22 partidas e adversário tinha nove. Eram três jogos na mesma semana - comentou Koff.

O mandatário tricolor prometeu que uma decisão sobre continuidade de trabalho acontecerá nesta quinta, quando tudo poderá ser avaliado de cabeça fria, mais distante do ocorrido na Arena. Inicialmente, Koff disse que Enderson faz um bom trabalho no clube.

Eliminado: Grêmio desperdiça pênaltis contra San Lorenzo

Fonte: Lancepress! Lancepress!
Compartilhar
Publicidade