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Rui Costa é reticente quanto a futuros de Barcos e Marcelo Moreno

15 dez 2014 - 20h29
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O diretor de futebol do Grêmio, Rui Costa, foi reticente nesta segunda-feira quanto ao futuro dos atacantes Barcos e Marcelo Moreno no clube. Em entrevista à Rádio Gaúcha, o dirigente falou que a situação passa por uma análise da cúpula gremista:

- Evidente que todo clube do Brasil quer ter Barcos e Moreno. São dois jogadores de qualidade e que tiveram temporada excelente em situações distintas, um aqui no Grêmio o outro no Cruzeiro. Mas no que cabe como artilheiro foram bem. Veremos se vamos ter condições necessarias para te-los, um deles no esquema atual evidentemente seria reserva... Mas o que pegará é levar em consideração a questão financeira. E ver como manter nossas obrigações em dia. Barcos é capitão, fez gols importantes. Moreno também é importante. Vamos ver o que acontece.

O dirigente demonstrou cautela quanto à opção do Tricolor gaúcho em contar com um dos atacantes na próxima temporada.

- A escolha não é unilateral. Tem a questão do mercado, a questão técnica e ela passa por uma análise mais qualitativa. E não podemos esquecer que o Cruzeiro ainda temm a opçõa pelo Moreno. O clube mineiro ainda não fez uma sinalização, ainda está buscando um diretor de futebol. Mas pelo contato que tuive com o empresário do jogador isso deve ocorrer logo. E aí o Moreno ou fica no Cruzeiro ou se apresenta aqui. E aí veremos o planejamento.

Rui Costa detalhou como vem sendo a política para a próxima temporada:

- Estamos preparando o ano que vem desde agora e com a política que ficou clara: vamos manter e nos enquadrar numa realidade financeira que preserve a situação do clube. Formalizaremos o acerto com o Douglas, depois vamos analisar com o Felipão e a diretoria qual grupo de atletas ficará à disposição. Se tivermos de fazer outra contratação pontual, ter jogadores que atuam em mais de uma função, nós faremos.

De acordo com Rui Costa, o panorama deve se estender a outros clubes:

- O mercado mudou muito e creio que o Grêmio é o primeiro a se deparar com a nova realidade. E sem a Libertadores no orçamento, em algum momento esta adquação iria acontecer.

Fonte: Lancepress! Lancepress!
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