São Paulo diz que age dentro da lei e rejeita acusações de aliciamento
Denunciado por diversos clubes do Brasil por contratar jogadores sub-17 e quebrar um código de ética firmado há cerca de um ano no futebol brasileiro, o São Paulo se defendeu nesta sexta-feira das acusações. O diretor de futebol Adalberto Baptista rechaçou a possibilidade, defendeu José Geraldo Oliveira, coordenador de Cotia, e disse não temer boicote ao clube em competições.
Prata da Casa: São Paulo pode ter boicote por aliciamentos
"Vemos com tristeza essas manifestações. O São Paulo age sempre dentro do que a lei prevê e sempre respeitando os outros clubes e observando a inexistência de agentes e intermediários nas categorias de base", disse Adalberto.
"As pessoas falam que o Geraldo alicia, Geraldo isso, Geraldo aquilo... O São Paulo deu respaldo e não só isso. Deu o corpo jurídico à disposição do Geraldo para qualquer acusação em relação à calúnia e difamação. O time vai tomar medidas porque são acusações levianas e que não fazem realidade dos fatos", acrescentou.
Recentemente, o São Paulo causou revolta entre diretorias de outros clubes ao contratar três atletas sub-15 da Ponte Preta, além de Gustavo Mosquito, do Coritiba, Foguete, do Vasco, Paulo Henrique, do Grêmio Prudente, e Bruno Dip, do Corinthians. Em todos os casos não houve compensação com pagamento. Os clubes afetados se organizaram com outros, e planejam boicotar o São Paulo em competições de base.