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Campeonato Argentino

Tigre e Riquelme tentam estratégia para meia deixar Boca Juniors

2 fev 2013 - 17h28
(atualizado às 17h55)
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O Tigre e os representantes do meia Riquelme pretendem montar uma estratégia para que o jogador rompa seu contrato atual com o Boca Juniors sem que o Matador desembolse um só centavo dos US$ 2,1 milhões (R$ 4,17 milhões) da multa rescisória.

Desde o lado de Riquelme a quebra de contrato se apoia no fato do mesmo estar suspenso, e do jogador não estar recebendo salário há sete meses. Sendo assim, o meia poderia entrar na Justiça Trabalhista pedindo sua liberação.

"Para a AFA (Associação do Futebol Argentino), o jogador é do Boca. Porém como ele não está recebendo salários pode se sentir prejudicado como trabalhador. Se recorrer à Justiça Trabalhista, poderiam dar-lhe um recurso de amparo. Se estivesse recebendo salários, seria diferente", assegurou uma fonte de dentro da federação argentina, consultada pelo jornal Olé.

O Boca Juniors insiste em rever o que lhe é estipulado pela multa rescisória. Seus dirigentes estão tranquilos quanto a isso.

"Que o tratem de inscrever na AFA e vamos ver o que vai a acontecer. Não temos problemas com ninguém, mas quem quiser o jogador terá de pagar. Não se trata de liberdade de trabalho, se Riquelme quiser treinar que venha ao clube", disse um alto dirigente do Boca, que não quis ser identificado.

O contrato entre Boca Juniors e Riquelme dá, todavia, o direito do clube em suspendê-lo. Neste caso à entidade é outorgada a possibilidade do não pagamento de salários desde que o jogador não treine ou jogue pela equipe.

Fonte: Lancepress! Lancepress!
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