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Wágner não tem medo de jogo duro na Libertadores: 'Quanto mais cicatrizes, melhor'

13 mai 2013 - 18h58
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Na vitória contra o Emelec, o Fluminense sofreu com as duras entradas da equipe equatoriana. Não á toa, na ocasião, foram dois jogadores do adversário expulsos e diversões cartões amarelos aplicados. Para muito analistas, o jogo duro faz parte de uma suposta aura da Libertadores. Acostumado a sofrer dentro de campo com o jogo mais pegado, o meia Wágner mostrou personalidade e declarou não se importar com esta característica da competição.

- Eu acho que quanto mais cicatrizes, melhor. Significa que estamos avançando e chegando perto do nosso objetivo. Contato que a entrada seja dura, mas na bola, com lealdade, e não resulte em algum problema de lesão, eu não me importo. Es entradas duras fazem parte e queremos seguir na busca do título da competição.

Neste aspecto, o meia afirmou preferir enfrentar o Tigre ao Olímpia nas quartas de final. Para ele, o estilo de jogo do Fluminense é favorável quando encontra pela frente times que jogam duro, uma vez que pode acabar se favorecendo desse fator.

- Seria melhor pegarmos uma equipe que bate mais como o Tigre porque temos jogadores que partem para cima e assim podemos tirar jogadores com expulsões. A gente enfrenta as dificuldades de peito aberto. Se a equipe deles bater, vamos nos adaptar à situação e buscar superar essa questão.

O Fluminense iniciou nesta segunda-feira a preparação para as quartas de final da Libertadores da América. Após três dias de folga, o elenco se reapresentou nas Laranjeiras para uma pesada rotina física. Serão nove dias de treinamento até o jogo contra Olimpia ou Tigre, que se enfrentarão na próxima quinta-feira, no Paraguai. No primeiro jogo, a equipe argentina venceu pelo placar de 2 a 1. Cicatrizes à parte ou não, o Tricolor caminha firme na busca de seu maior objetivo na temporada.

Fonte: Lancepress! Lancepress!
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