Galvão atrai multidão e brinca com anão e Rubinho "atrasado"
A tradicional Livraria Cultura, no Conjunto Nacional da Avenida Paulista, foi tomada por uma multidão no início da noite desta terça-feira. O lançamento do livro de memórias de Galvão Bueno atraiu personalidades, como Rubens Barrichello, Hortência, Casagrande, Tiago Leifert, Caio Ribeiro e Washington Olivetto, e mostrou um narrador bem humorado, que chegou até a brincar com anões de um programa humorístico.
O global chegou à livraria paulistana às 17h50 (de Brasília), após participação no programa de Jô Soares. A atenção ao narrador foi gigante e atraiu um grande número de membros da imprensa, que complicou a organização da entrevista: uma pequena sala no segundo andar da área cultural da rede ficou superolatada.
A chegada de Galvão já foi inusitada: prestes a pisar o pé na livraria, foi surpreendido por uma equipe de reportagem de um programa humorístico da Rede Record, com vários anões. Simpático e sorridente, o global tirou uma selfie com um dos integrantes e ainda “roubou” um fone de ouvido semelhante aos que usava em transmissões antigas – logo depois, o brincalhão autor voltou e devolveu a peça.
A coletiva improvisada superlotou uma sala, com imprensa em geral lado a lado com humoristas da Band e Record. Galvão cumprimentou um a um todos os jornalistas, mas havia um problema: o co-autor da obra, Ingo Ostrovsky, ainda não estava presente. “Está atrasado o Ingo, né? Começa sem ele? É a idade, deixa ele lento”, tirou sarro.
O papo com os jornalistas foi dedicado a trechos da obra e uma análise sobre sua carreira. Em determinado momento, foi surpreendido por um fã que “invadiu” a sala. Quem? Rubens Barrichello. Sim, Rubinho. "Desculpa interromper, mas eu quero ser o primeiro", brincou o piloto, sobre a fama de atrasado. "Se eu fosse te sacanear, diria que você não tem pressa. Sempre lento", respondeu Galvão, entre risos.
No embalo, o publicitário Washington Olivetto adentrou o local para, assim como Rubinho, ganhar um autógrafo vip antes da sessão aberta ao povão. “O Corinthians está impossível”, gritou Galvão, à personalidade corintiana.
A noite só começava para Galvão Bueno. O fim da coletiva foi a hora do global se dirigir para a sessão de autógrafos. Desde as 17h, uma fila já se formava no terceiro andar da livraria. Às 19h, uma multidão fora do comum tomava todas as partes da livraria em busca de uma foto com o narrador ou com alguns dos famosos presentes. Que moral, Galvão!
