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Ginástica

Jornal: Patrícia ataca Fla por fim de modalidades e vê revanchismo

7 mar 2013 - 08h45
(atualizado às 08h45)
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<p>Patr&iacute;cia Amorim criticou decis&atilde;o do presidente Eduardo Bandeira de Mello</p>
Patrícia Amorim criticou decisão do presidente Eduardo Bandeira de Mello
Foto: Daniel Ramalho / Terra

Em entrevista ao jornal O Globo, a ex-presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, fez duras críticas à diretoria comandada por Eduardo Bandeira de Mello, que diminuiu o investimento nos esportes olímpicos e acabou com as equipes profissionais de natação, ginástica e judô. Para a ex-mandatária, há "um lado de revanchismo" na atitude do atual presidente, por conta da gestão anterior ter o apoio a várias modalidades como uma de suas principais características. Patrícia disse que o fim das equipes de alto rendimento prejudica a imagem rubro-negra e indica "falta de conhecimento da história multiesportiva do Flamengo".

A ex-presidente também rebateu as alegações da diretoria de que as modalidades olímpicas tiveram suas equipes principais fechadas por motivos financeiros. Segundo Patrícia, "o problema de dinheiro existe desde sempre" e "esportes coletivos gastam mais" que individuais. Ela disse que o judô custava R$ 25 mil mensais, e a ginástica, R$ 80 mil. Sobre a alegação de que o nadador Cesar Cielo, sozinho, consumia R$ 80 mil, Patrícia disse que era o atleta quem pagava oito profissionais da própria equipe, e que o campeão olímpico ainda levou ao Flamengo um patrocínio de R$ 500 mil. Por fim, Patrícia afirmou que "o dano foi terrível" e "se quebrou um elo de confiança" com os atletas.

Fonte: Terra
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