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Ginástica

Música composta por Michel Teló embala ginasta brasileira em 2015

30 jan 2015 - 10h20
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Em busca de uma vaga nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016, Angélica Kvieczynski ensaia quatro séries novas apara arco, bola, maças e fita. Entre a trilha sonora escolhida pela ginasta brasileira, há uma música que tem Michel Teló como co-autor.

Antes de alcançar sucesso mundial com a canção "Ai, se eu te pego", Teló atuou como vocalista do Grupo Tradição. Neste período, foi um dos co-autores da canção "A Brasileira", escolhida por Angélica Kvieczynski para embalar a apresentação de maças.

"É uma música bem brasileira mesmo", diz a ginasta, que ganhou da atual formação do grupo uma versão especial. "Ficou muito boa. Eu gosto de ter sempre uma canção brasileira nas competições, porque no exterior as pessoas gostam bastante da nossa cultura. Acho importante, chama a atenção", explicou.

Nas demais séries, Angélica escolheu um repertório internacional: La Vie em Rose (arco), Total Eclipse of the Heart (bola) e a trilha sonora do filme Burlesque (fita). O grau de dificuldade das séries, de acordo com a pupila da técnica Anita Klemann, também aumentou.

"Essa mudança é importante. Eu já estava um pouco cansada das músicas anteriores, precisava de um up. São canções mais fortes, bem melhores. (As séries) estão um pouco mais difíceis também. Tentamos melhorar um pouco para subir a nota", afirmou a ginasta.Em 2015, embalada pela canção de Michel Teló, Angélica Kvieczynski disputará alguns Grand Prix internacionais, a começar pelo de Moscou, de 15 a 23 de fevereiro. Os Jogos Pan-americanos de Toronto, em julho, e o Mundial de Stuttgart, em setembro, também fazem parte dos planos.

Por enquanto, a ginasta ainda está assimilando as alterações, explica a técnica Anita Klemann. "Trabalhamos bastante (sete horas diárias) e ela vem melhorando gradativamente. A ideia é que em Moscou já consiga fazer as séries sem grandes falhas", afirmou.

Após participar do Grand Prix na capital russa, Angélica passará mais uma semana treinando no país. Admiradora da escola do leste europeu, a ginasta brasileira planeja aprender com as atletas locais e, eventualmente, promover alguns ajustes em sua nova apresentação.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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