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“Envolvido” pelo Grêmio, técnico gaúcho nega esquema fixo no Goiás

6 set 2015 - 20h11
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Com a voz serena e o semblante desanimado, o técnico Julinho Camargo lamentou a derrota por 2 a 1 para o Grêmio, de virada, neste domingo. Para o comandante do Goiás, a expulsão do zagueiro Felipe Macedo ainda no primeiro tempo contribuiu para o desgaste rápido de sua equipe, para a qual garante não ter um esquema fixo.

“Não é que exista um esquema preferido. Jogar com três atacantes, com um meia de ligação... A gente tem que ter atenção ao momento dos atletas e, a partir disso, colocar quem está melhor, dentro do possível. Vai depender de quem eu tiver à disposição”, explicou.

“Quando você passa a ter um jogador a menos em campo, acaba tendo que se superar fisicamente. A gente sentiu no fim do jogo, o que é uma coisa natural para quem está com um a menos. A nossa equipe fez isso até o seu limite e ainda tentou empatar depois do gol do Grêmio”, comentou o treinador.

“O Grêmio tem mesmo essa característica jogando no seu estádio, de apertar muito e envolver a equipe adversária. A gente sofreu um pouco com isso, fomos um pouco envolvidos”, admitiu Julinho, que é gaúcho e conhece bem o Grêmio, com passagens pela base tricolor de 1989 a 1991 e de 2005 a 2009, e até pela base do rival Internacional, de 1994 a 2000. Em 2011, ainda comandou o Tricolor na disputa do estadual.

“Falei para a moçada: é um jogo mais difícil do que o outro. Vamos partir agora para o jogo contra o Sport. O Campeonato Brasileiro é muito difícil, e hoje nós tivemos uma das grandes provas disso”, finalizou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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