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Renan sobre dimensões do Serra: “quando ganha ninguém fala”

6 ago 2015 - 14h42
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Quando uma equipe vê na tabela do Campeonato Brasileiro Série A uma partida fora de casa contra o Goiás a associação com o Serra Dourada é inevitável. A soma de altas temperaturas, a umidade relativa do ar baixíssima e um campo com dimensões máximas permitidas costuma dificultar a vida dos visitantes em Goiânia. Experiente, o goleiro Renan acredita que o Goiás não pode se importar com quem reclama dessas condições e lembra que quando os visitantes conseguem vencer o Goiás não existe reclamação.

Renan acredita que Serra Dourada pode ser arma do Goiás
Renan acredita que Serra Dourada pode ser arma do Goiás
Foto: Rosiron Rodrigues / Goiás EC / Divulgação

Os meses de agosto e setembro costumam ser os mais secos e quentes do ano em Goiânia. Nesse período, a população sofre com a baixa umidade do ar. Essas condições dificultam ainda mais na hora da prática do esporte e não é incomum ouvir jogadores reclamando de jogar no Serra Dourada. O gramado do campo goianiense tem 110x75m, ou seja, o máximo permitido.

No Goiás desde 2013, Renan já se acostumou com o Serra Dourada, admite que as condições são um pouco adversas, mas vê preocupação excessiva nos adversários. O jogador salientou que o Goiás precisa encarar o Serra como um aliado, assim como outros clubes fazem em seus locais de mando de jogo.

Gramado com tamanho 110x75m assusta adversários
Gramado com tamanho 110x75m assusta adversários
Foto: João Paulo Di Medeiros / MEI João Paulo Bezerra Di Medeiros - Especial para o Terra

“Quando os times ganham de nós aqui ninguém comenta sobre clima, sobre o campo. Mas quando perdem geralmente falam sobre isso. Temos que saber usar o Serra Dourada, temos que tentar usar nossas armas”, salientou.

“Temos que nos preocupar em fazer nosso trabalho e se existe essa diferença temos que trazê-la para nosso favor. Se os outros times acham bom ou ruim não pode ter muita influência sobre nós. É onde a gente gosta de jogar, é o cartão postal do Goiás, do nosso Estado, temos que valorizar isso independentemente do clima ou do tamanho do gramado”, completou.

Fonte: MEI João Paulo Bezerra Di Medeiros - Especial para o Terra MEI João Paulo Bezerra Di Medeiros - Especial para o Terra
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