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Jogadores reclamam de desgaste, mas Roger não vê cansaço

10 mar 2016 - 00h30
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A sequência contra LDU e Inter cobrou seu preço: ao final da partida contra o San Lorenzo nesta quarta-feira, sob chuva e com o campo molhado, o Grêmio tinha sérias dificuldades para atacar e abria muitos espaços para o ataque adversário. “Não tem tempo nem de respirar. É um absurdo, ninguém aguenta”, afirmou o volante Maicon à Rádio Gaúcha na saída do jogo. “É uma sequência de jogos muito difícil, e hoje muito mais, pois estava chovendo e o campo era pesado”, declarou Geromel.

O técnico Roger, entretanto, não vê isso como um problema. “Não vi cansaço. O nosso time ficou mais aberto em função das trocas que eu fiz, para chegar ao segundo gol. O jogo foi intenso, mas não vi o time cansado”, declarou. Para ele, não bate nenhum “arrependimento” de escalar titulares no Gre-Nal. “Foi a decisão mais certa, de acordo com todas as variáveis”, disse. O vice de futebol César Pacheco também defendeu a decisão. “Desgaste físico e emocional não é cansaço”, disse.

Para Roger, a maior posse de bola do San Lorenzo se deve às escolhas táticas e às qualidades do adversário. “É um adversário forte. Fizemos uma partida equilibrada, como foi em todos os jogos da Libertadores, e assim precisamos ser eficientes”.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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