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Elenco do Guarani admite que emocional está atrapalhando

7 ago 2014 - 15h28
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A partida do próximo domingo, contra o São Caetano, será um divisor de águas para o Guarani na Série C do Campeonato Brasileiro. Se não conseguir uma vitória diante do seu torcedor, o time bugrino vê a classificação para a próxima fase ficar ainda mais distante. Por isso, neste momento, uma das coisas que mais preocupam o elenco comandado por Evaristo Piza é o emocional.

Apesar de não perder há quatro jogos, o Guarani vem de três empates seguidos desde o reinício da Série C e a torcida já começa a perder a paciência com a falta de uma sequência positiva do time. No empate com o Caxias, por 1 a 1, na semana passada, os jogadores deixaram o gramado do Brinco de Outro debaixo de vaias.

"O emocional pesa bastante. Neste último jogo mesmo (empate com o Tupi, por 1 a 1, em Muriaé), o Leleco e o Cassinho estiveram próximos de fazer o gol da vitória. Mas temos que esquecer isso (pressão) e trabalhar com tranquilidade, fazer nos jogos o que estamos fazendo nos treinos, sem medo da torcida vaiar ou a imprensa criticar", afirmou o goleiro Wanderson.

E é justamente as inúmeras chances desperdiçadas ao longo das últimas partidas que está tirando o sono da comissão técnica, tanto que Evaristo Piza vem dando ênfase maior nos treinamentos de finalização. Até aqui, em nove jogos, o Guarani marcou apenas sete gols, sendo quatro deles pela dupla Fumagalli e Silas.

"Cada um está se doando ao máximo. Os atacantes estão ajudando lá atrás, nas bolas paradas, então não podemos crucificá-los pela falta de gols. Todo mundo é responsável. Temos trabalhado até mais tarde a parte de finalização para que a gente possa ter calma e tranquilidade na hora que chegar o momento", comentou o camisa 1.

Ocupando a modesta oitava colocação do Grupo B, com 11 pontos, o Guarani precisa da vitória sobre o São Caetano, no Brinco de Ouro da Princesa, se não quiser ficar longe do G4. Além disso, um tropeço pode deixar o clube mais próximo da zona de rebaixamento.

Fonte: Terra
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